Manuel Vicente deixou o país na Unidade de Tratamento Intensivo



Depois do arrepiante que deixou Luanda e Lisboa de costas viradas, quando já se sabia largamente quem era Manuel Vicente e os danos que causou nos dois países fruto da corrupção desenfreada, vários sectores da sociedade angolana questionam quem deixou sair Manuel Vicente do país, depois da borrada que fez em benefício próprio.


Neste quesito, vem à baila o Serviço de Inteligência, que dotado de vários meios e técnicas de informação, deveria impedir que o homem mais rico de Angola, viajasse para o exterior, e, sublinha-se, para um país sem acordo de extradição.


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A fuga do antigo presidente e vice de Angola, e tantos outros membros da família Santos arrolados em vários casos de corrupção, sem que despertasse alguma desconfiança ao SINSE, deixa muito a desejar, e coloca em cheque a segurança de todos.


O vício de corrupção fez de Manuel Vicente o homem mais endinheirado de África e de Angola, uma das personalidades mais rica do mundo.


Manuel Vicente foi o homem mais benfeitorizado das riquezas que Angola possuía, em detrimento dos seus bens, os angolanos hoje vivem abaixo do índice da pobreza extrema.


Manuel Vicente atravessou em largas camadas das riquezas do País, passando a tornar - se no “Senhor Petróleo de África”, porém, os angolanos, literalmente já não têm absolutamente nada.


Depois da denúncia que MV, só numa sentada com negócios da Sonangol, facturou 3 biliões de dólares, chega-se a conclusão que antigo delfim de José Eduardo dos Santos é aquele que em detrimento dos demais se enriqueceu de forma ilícita.


É ganancioso, corrupto e excessivamente orgulhoso, é capaz de desviar tudo o que era de uma nação para as suas contas particulares, sem nó, nem dó ou alguma piedade.


Politólogos e membros da sociedade civil, ainda continuam a tentar perceber, como é que um vice-presidente de um país está enrolado em tudo quanto é desgraça da Nação que governou.


Manuel Vicente é um destes exemplos de desumanização do trabalho. O trabalho costuma ser apresentado (pelo mundo fora) como uma escola de virtudes, já que a ociosidade seria a mãe de todos os vícios. Mas parece que, é mediante o trabalho onde muitos forjam de forma ilícita como suas riquezas do nada, enquanto enganam a maioria, aglomeram milhares de dólares em seus bolsos. MV não está longe da regra, MV fez trabalho num meio fulcral para alcançar capitais em seu nome, de forma totalmente ilícita, em detrimento do povo angolano que vive na miséria.


Ao longo da sua estadia enquanto PCA da Sonangol, Manuel Vicente transformou aquele lugar numa propriedade sua.


Ao longo de mais de 10 anos em frente dos destinos da Sonangol, o “Sr. Petróleo ”engoliu com os ossos próprios o dinheiro que seria distribuído de forma equitativa para todo o povo angolano.


Porém, hoje, goza de um novo privilégio, em detrimento do povo que vive as aflições mais espinhosas dos últimos tempos, tal quanto revelada a “Bíblica Sagrada”: Vicente (“O Sr.º Petróleo”) fez - se no delfim de João Lourenço, o homem mais protegido de todos os tempos em Angola, cuja protecção assemelha - se à um morro de betão, é mais importante que o próprio País,


João Lourenço estava disposto a sacrificar as relações bilaterais entre Angola e Portugal, por causa de Manuel Vicente. No entanto, se para alguns era importante manter MV por perto para denunciar outros da sua cor, em círculos do palácio, diz-se em boca pequena, que o homem da UTI não terá entregue o jogo ao PR, não explicou o que realmente tinha acumulado, o que o deixa agora numa condição de ‘salva-te se puderes’, já que a mais alta figura do aparelho do Estado está ‘irritadíssimo’ com o ex-presidente.


 “Manuel Vicente foi indiciado pelo Ministério Público Português, por corrupção activa, no âmbito da chamada" Operação Fizz ". Porém, esta foi a segunda vez que o antigo líder da Sonangol era visado pela justiça portuguesa. Em Novembro de 2013 o Departamento Central de Acção e Investigação Penal havia arquivado um processo no qual estava em causa a eventual prática por Manuel Vicente, Higino Carneiro e a Portmill do crime de branqueamento de capitais, com possível ligação a ilícitos de natureza fiscal.


‘Ladrão’ cheio das imunidades


O ex - PCA da Sonangol e vice - Presidente da República possuí imunidades semelhantes a um deputado. É mister afirmar que, Manuel Vicente continua na posição de Deputado e membro do Conselho da República, logo, como imunidades do maior rico de Angola, redobraram - se, embora pese nele crimes do tamanho de um oceano


Segundo a CRA, nos seus artigos 150º, 3ª alinhado, como imunidades atribuídas aos deputados estabelecem que:


Após instauração de processo criminal contra um deputado e uma vez acusado por despacho de pronúncia ou equivalente, salvo em flagrante delito por crime doloso punível com pena de prisão superior a dois anos, o Plenário da Assembleia Nacional deve deliberar sobre a suspensão do Deputado e retirada de imunidades, para efeitos de prosseguimento do processo.


Desde logo, não se percebe porque é que se mantém as imunidades de MV vivas se ele já possuía um processo em curso em Portugal que terá sido transferido para Luanda com o fim de dar sequência ao mesmo.


(Se, observarmos no ponto 3) do artigo 150º, podemos notar que, é possível deixar cair no tapete como imunidades de Manuel Vicente, por ter sido constituído arguido, num processo em andamento em Portugal.

Rafael Amadeu Baltazar 



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