Na Vila Alice, num fim de tarde em Luanda, Justino Pinto de Andrade revela ao OBSERVADOR pormenores vindos de 1972 que poderão explicar o papel de José Eduardo dos Santos em 1977. Quando veio da União Soviética, e desceu para o Congo, não estava muito agradado com que o encontrou. Mas ficou no Bureau, era adjunto de Lúcio Lara em Brazzaville. E quando os contestatários de Lara o prenderam no quarto de banho, o papel do José Eduardo foi enigmático”. Fisioterapia ao domicílio com a doctora Odeth Muenho, liga agora e faça o seu agendamento, 923593879 ou 923328762 Explica melhor: “O responsável das comunicações do MPLA era o engenheiro Fernando Castro Paiva — que depois integrou a Revolta Ativa — e tinha dois adjuntos, José Eduardo e Evaristo Quimba. Castro Paiva recebeu a notícia de que Lara estava a ser sequestrado pelos companheiros e disse a José Eduardo que comunicasse ao Presidente Neto, que estava na Tanzânia, o que estava a acontecer em Brazzaville. E parece que ele assobiou pa