O atual ministro dos Transportes foi simultaneamente em 2017 presidente do conselho da administração do Banco de Poupança e Crédito(BPC).
Ricardo de Abreu apesar de só ter exercido a função durante 6 meses, também tomou varias decisões que no mínimo podemos considerar como má gestão para o interesse financeiro do BPC. As sucessivas auditoria ao mandato de Paixão Junior e Alcides Safeca, passando por Ricardo Abreu vão descobrir que 2017, foi assinado entre o BPC e a empresa portuguesa pertence ao grupo Tempus proprietário de joalharia e relojoaria.
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Este contrato foi assinado por Ricardo de Abreu, na altura PCA do BPC. O banco público pagou 550 mil dólares a esta empresa, para compra de relógios.
Os auditores quando tiveram contacto com os documentos deste negócio, estranharam varias coisa, pelo facto do contrato ser assinado pelo PCA do banco, quando normalmente são outras pessoas que assinam, ou problema é que no contrato não está definido os números, modelo e quantos relógio o vendedor deveria entregar ao banco do estado angolano. O documento também não menciona o prazo da entrega dos relógios.
Desconhecesses até agora onde foi parar estes relógios, porque nenhum funcionário do banco recebeu.
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