Depois de 6 meses sem a frequência das escolas e universidades, achei que fosse um momento oportuno para as instituições públicas de ensino em coordenação com os respectivos ministérios, pensarem em formas para melhorar as condições que tinham antes da pandemia e adaptarem-se as exigências actuais.
Infelizmente, é um dado adquirido que temos instituições de ensino que nunca viram a jorrar água na torneira e outras que têm dificuldades em ter acesso a luz elétrica, agora questiono-me, será possível exigir ensino de qualidade nestas condições? Acredito que não, e é um milagre o que os professores têm feito para formação de quadros para o país.
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Assim sendo, a pandemia devia ser encarada como uma oportunidade para fazer mais e melhor, envidando esforços para dignificar o ensino, suprindo as dificuldades que as instituições de ensino enfrentam até hoje, por ex. instituições com janelas partidas, falta de luz nas salas, paredes de salas com grafite, casas de banho sem a mínima dignidade e falta de água, com a “mínima” resolução desses problemas o país sairia a ganhar, os estudantes e professores teriam melhores condições para desempenhar os diversos papeis e tenho a máxima certeza que quem frequenta as instituições teriam a motivação reforçada.
No entanto, a resposta para essa questão de certeza que seria: NÃO É UM ASSUNTO PARA O MOMENTO. Ora, seguindo a lógica da resposta, quando é vamos dar a dignidade as pessoas que frequentam as instituições ? Nunca? O momento oportuno foi esse e deu para provar que os servidores públicos, em concreto a Ministra da educação e do ensino superior e tecnologia não têm ideias e não conhecem o real país.
Portanto, perderam o melhor momento para fazer algo diferente e contribuir na melhoria das condições de ensino em Angola.
Victor Hugo M. Teixeira
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