Justiça portuguesa está a caça do angolano Lazarino Poulson

A jurista angolano Lazarino Poulson está a ser procurado pela justiça portuguesa. Em causa, está um processo em que o mesmo é acusado de uma dívida de 113 mil euros de renda de um escritório na Avenida da Liberdade, em Lisboa.

Uma nota do Ministério Português dos Negócios Estrangeiros, enviado a Embaixada de Angola em Portugal, solicita o paradeiro do jurista angolano e a cidadã Maria Eugénia Santos.

O Finipredial, Fundo de Investimento Imobiliário Aberto do Montepio, meteu uma acção executiva contra Lazarino Poulson, mas não o consegue notificar. O fundo reclama rendas desde outubro de 2012 até abril de 2014.

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Os problemas judiciais não se limitam a Portugal. Em novembro do ano passado, o Tribunal Provincial de Luanda publicou, no Jornal de Angola, um anúncio no qual Noé José Baltazar (antigo director- geral da Endiama) pretende executar uma suposta dívida de 988 mil dólares contraída pelo jurista.

O anúncio, assinado pela juíza de direito Dárjia Gomes, em 14 de Novembro, faz saber que correm os autos, com o número 2287/17F, de acção executiva para pagamento de quantia certa.

“Nesta acção, pede que se proceda à citação do Executado, por intermédio dos seus representantes para pagar a quantia ou nomear bens à penhora, nos termos do artigo 811º do Código do Processo Civil, no prazo de dez dias” após a publicação do anúncio.

Formado em Direito pela Universidade Agostinho Neto, terminou o curso no ano de 2003. Em 2011 mostrou-se publicamente ao lado de uma frota de viaturas pessoais avaliada em mais de quatro milhões de dólares (que incluía modelos de luxo Lamborghini, Ferrari, Bentley, Aston Martin, Porsche e Rolls-Royce).

Na mesma ocasião, o jurista prometia que, em Fevereiro de 2013, quando completasse 40 anos, iria oferecer a si próprio um Bugatti Veyron, que pode custar os 6 milhões de dólares.

Luanda Post

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