Esta é a bandeira da Polícia Nacional. Pode-se afirmar com conhecimento de causa e propriedade e como exemplo prático vamos apenas ter como foco a ex Direcção Nacional de Viação e Trânsito (DNVT), agora denominada Direcção de Trânsito e Segurança Rodoviária (DTSR), versão do novo Quadro Orgânico do Comando Geral da Polícia Nacional (CGPN) bem aproveitado pelos hipócritas e nepotistas para protecção e acomodação de familiares e amigos.
Da DNVT para DTSR, nesta mudança, incompreensivelmente, as pessoas com competência no Ministério do Interior e no Comando Geral da Polícia Nacional, no activo e reformados, foram indicando os seus, e na vista de todos, para preenchimento de vagas de acordo com o novo Quadro Orgânico da DTSR.
Investigação profunda dos órgãos competentes poderá aferir a afirmação, mas vamos exemplificar:
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Os protegidos beneficiariam de promoção, graduação e nomeações em funções de âmbito Nacional e Provincial. Foram indicados chefes nacionais e provinciais da DTSR sem mérito.
Por exemplo, o sobrinho do Sr. Ministro do Interior, Eugénio Laborinho, ficou mais de 3 anos fora das actividades da DNVT onde era efectivo sem qualquer consentimento do Director Nacional da DNVT na altura.
Com a aprovação do novo Quadro Orgânico da Polícia Nacional e da DTSR, este elemento, por ordens do Sr. Ministro do Interior, materializado pelo actual Director da DTSR, não se sabendo os critérios utilizados, nas últimas ordens de nomeação e promoção da DTSR/2020 passou de SUB- INSPECTOR à SUPERINTENDENTE e Director Provincial do Departamento de Trânsito e Segurança Rodoviária da Huíla. Isto mesmo assim é correcto? Como se justifica? Não é Nepotismo? Não é violação às normas legais? Como fica um oficial superior da Huíla, com experiência na área, que viu o actual Director do DSTR em anos anteriores, como?
Reformados com poderes na Polícia Nacional com um simples telefonema concretizam a sua vontade, como por exemplo: o actual chefe provincial do DTSR em Malanje é muito próximo de um reformado com poderes na Polícia Nacional. Em menos de seis meses foi graduado de Intendente para Superintendente.
Há muito e muito mais para se informar à sociedade Angolana sobre o nepotismo, a hipocrisia e a protecção na Polícia Nacional.
Há uns anos atrás, para denegrir os não-protegidos, num dos seus discursos, o Comandante-geral da Polícia Nacional afirmou: na “Polícia Nacional ninguém pode dar saltos de canguru para atingir postos policiais, tudo deverá ser feito por meritocracia”, fim de citação.
Há não-protegidos com a mesma patente há mais de 20 anos, com formação académica aceitável, licenciados e mestres, experiência comprovada, mérito, que foram postos de lado.
No entanto, uma amante/esposa do comandante–geral da Polícia Nacional, Paulo de Almeida, que era trabalhadora civil foi promovida à Inspectora-chefe e neste novo quadro orgânico da DTSR foi graduada à Superintendente e nomeada chefe de Departamento de Pessoal e Quadros.
Porque será que foi merecedora desta nomeação? Verdadeiramente ela mereceu? Que critérios o Sr. Diretor da DTSR utilizou para esta nomeação, promoção e graduação? Não será por ordens superiores?
O ministro do Interior, o comandante-geral da Polícia Nacional e o director da DTSR devem rever bem a situação de todos aqueles que não são seus familiares, amigos e familiares de seus amigos, desprotegidos, são quadros da Corporação, muitos com formação superior, oficiais superiores há mais de 20 anos que merecem um tratamento e atenção condigna. É preciso aproveitar a experiência e mais valia que ainda podem dar ao país.
O que aqui se denuncia é matéria de investigação profunda na Polícia Nacional; é notoriamente uma prática de nepotismo, hipocrisia e protecção de familiares e amigos; é um crime; Todas as Ordens de promoções e nomeações de 2020 na Polícia
Nacional devem ser revistas.
Há ainda muitos quadros na Polícia Nacional com mais de 20 anos de serviço que podem ser aproveitados e colocados de acordo com as suas aptidões académicas, técnicas e profissionais. Para aqueles que têm tempo de serviço e idade de reforma, o mínimo que se pode fazer é serem respeitados e reformados de forma condigna.
Esta denúncia, com conhecimento de causa e exemplos palpáveis, remete- se à reflexão da sociedade e é matéria para investigação dos órgãos competente do país.
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