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1.° De Agosto em risco de descer de divisão por dívidas

Distribuidor de perfumes barbaramente assassinado em Luanda, Família acusa rapper Naice Zulu





Aniceto Francisco Kutadila comerciante de 46 anos de idade, foi encontrado morto na terça-feira 20, no interior de uma residência, no bairro da Cuca, município do Cazenga, esquartejado o pescoço, com fita cola na boca, e amarrado os membros superiores e inferiores.

A família da vítima, suspeita que o rapper angolano Naice Zulu  esteja envolvido na morte do seu fornecedor de perfume, por ser a última pessoa com quem manteve contacto


De acordo as fontes próximas da família que falavam em exclusivo ao Na Mira do Crime, a vítima saiu de casa na manhã de segunda-feira 19, para cumprir a sua actividade laboral, que é a entrega de mercadorias ao domicílio aos seus clientes.


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Segundo os familiares do malogrado, Naice Zulu, com quem Kutadila trabalhava há muito tempo, sempre fez o pagamento dos valores por via de transferência bancária, mas, contam, justamente no dia do assassinato do seu ´parceiro’, o músico resolveu chamá-lo para fazer pagamento em mãos, o que, para a família do finado, levanta muitas dúvidas.


Sassa Mendonça, técnico de informática da empresa do malogrado, conta que o seu patrão foi traído pelos seus clientes, e que a sua morte tem a ver com um dos clientes que recusava-se em pagar valores da mercadoria.


De acordo com o técnico de informática, o seu patrão normalmente para tratar os assuntos da empresa, o indicava sempre, mas neste dia, o azar bateu a porta e o patrão decidiu avançar sozinho para a casa de Naice Zulu.


“O senhor Aniceto neste dia, tinha como missão chegar a casa do músico e na Administração do Rangel, para regularizar situação dos documentos da empresa. Decidiu começar o dia na casa do Naice Zulu onde tinha por receber um montante de um milhão de kwanzas, resultante da entrega de uma mercadoria (perfumes) ”, conta.


Isabel Francisca filha do malogrado, reforça que o pai saiu na segunda-feira 19, para cobrar o dinheiro ao Naice Zulu e que tinha despedido a família que não chegaria cedo em casa, em função da tarefa que estava reservada para o mesmo dia.


“A família sabe que o pai não trabalha na segunda-feira, ele despediu que ia cobrar uma dívida na casa do Naice Zulu.  O pai disse que ia demorar um pouquinho e que não teria tempo para ir nos buscar na escola como sempre faz”, chorou a primogénita que recorda ter feito a última refeição do pai.


“Ele ainda pediu para fazer o pequeno-almoço, fiz com tanto amor e deu-me o dinheiro de táxi para ir a escola”, recordou, pedindo justiça.


“Foi difícil reconhecer o corpo do nosso irmão, porque a forma como o esquartejaram tipo um animal, deixa-nos muito indignados. Tiraram-lhe a roupa toda, inclusive a do interior, pareceu que alguém os mandou matar e que levaram a roupa para provar o êxito da missão”, começou por narrar Diambula Jerónimo, ‘irmão em cristo’ do malogrado, reforçando que, foi por intermédio de uma amiga sua, do mercado do kikolo, que apercebeu-se da morte do irmão, encontrado sem vida pelos elementos do SIC, no interior de uma residência no bairro da Cuca, em Luanda.


Aniceto Francisco Kutadila foi hoje a enterrar no cemitério da Camama, em Luanda, deixando viúva e quatro filhos.


Rapper nega acusações


Contactado pela nossa equipa de reportagem via telefone, Naice Zulu  disse que o malogrado de facto era seu parceiro de negócio, mas nega qualquer envolvimento na morte do malogrado.


“Se eles acham que eu tenho algum envolvimento na morte do parente deles, devem ir ao SIC”, atirou.


Questionado se encontrou-se com o malogrado no dia do assassinato, Zulu explicou que sim. “Tive sim senhor com ele, mas ele estava a andar com uma outra pessoa no carro, e de repente o puto dele foi ter comigo ao meu escritório saber sobre o senhor, mas eu estava em casa a descansar com mais duas crianças porque tinha óbito do meu sogro”, sentenciou.


Na Mira do Crime 



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