Neste conclave tomaram-se medidas drásticas contra o consumo excessivo de bebidas alcoólicas tradicionais sobretudo o cachipembe produzida do milho no seio da comunidade.
Portanto, o método mais feroz adoptado foi a destruição de alambiques (aparelho de destilação ).
Todavia, estas medidas não surtiram os efeitos desejados porquanto o consumo não parou. Podemos constatar no livro de Samuel Chiwale Cruzei-me com a História, p.246
Ora bem, se no clima de guerra e de “ ditadura da arma” foram ineficazes até imprudentes proibir por proibir, Imagine “ no País das liberdades”.
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O Executivo Angolano prepara a proposta de Lei sobre o Regime de Acesso e Consumo de Bebidas Alcoólicas o objectivo é a protecção da saúde do povo. Pois, o infractor (consumidor ou fornecedor) arrisca-se a uma multa/coima pesada entre 4.000,00 (Quatro Mil Kwanzas) e 400.000,00 (Quatrocentos Mil Kwanzas).
O argumento para implementação deste instrumento jurídico é o combate ao consumo excessivo que provoca doenças do quadro psiquiátrico (quantos deambulam por aí), hipertensão arterial, hepáticas …
Porém, os métodos podem condenar ao fracasso como na mata. Por isso, a prudência aconselha a tocar na ferida, ou seja, nas verdadeiras causas.
O papel das confissões religiosas e dos seus pastores na expansão da palavra da salvação, por um lado e por outro lado, a sociedade civil organizada e entidades idóneas ou líderes capazes de influenciar positivamente boas condutas e que sejam exemplo de dignidade e patriotismo.
A consciência individual é o primeiro antídoto através de uma “lavagem cerebral “ e práticas correctas dos servidores públicos, políticos, líderes comunitários e não só. Portanto, os bons exemplos serão imitados, campanha eleitoral sem bebidas alcoólicas .
Domingos Chipilica Eduardo
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