Chivukuvuku está fragilizado e MPLA elabora o plano para acabar com Adalberto Costa Júnior

Com os holofotes virado no combate eleitoral de 2022, o partido que sustenta o governo admite senário de (agitação social), que pode colocar em risco o seu poder. Posicionamento e esforço para manutenção do seu poder político, que o NJ teve acesso exclusivo, prevê movimentar arsenal partidário, e tem como principal alvo o líder da UNITA. O plano não descarta o recurso a invasão a esfera privada.

Um estudo em constante atualização realizado pelo Comitê Central do MPLA e carimbado pelo secretário do Bureau político, coloca o nome de Adalberto Costa Júnior, como o novo líder da oposição contra os camaradas, e a pesquisa recomenda que seja combatido até exaustão. Classifica Abel Chivukuvuku, cujo o capital político com a saída deturpada na CASA-CE é o processo da criação de uma nova força partidária encravada no tribunal constitucional, como um político fragilizado.

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Na pesquisa intitulado posicionamento estratégico do MPLA para o reforço da afirmação no senário político atual face aos adversários políticos da oposição, o MPLA na fixa limite no plano ético que visam fragilizar, através da acção de mobilizara toda sua máquina partidária, os adversários tidos como ameaça a manutenção do sei poder.

O foco da pesquisa, Adalberto domina assim, 33 páginas do documento estratégico do posicionamento político dos camaradas, em face da atual  conjuntura sociais, econômica e política do país, um contexto descrito pela pesquisa como passível de dar lugar à agitação e indignação social, ao surgimento de novo revus.

O estudo estampado na parte frontal com a data de 2020, é o resultado da correspondência em todo país de dezenas de experts, entre jornalistas seniores, ciência políticos, fazedoras de opinião, e professores universitários, NJ.

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