A china mostra-se disponível para abrir uma linha de crédito de até 20 mil milhões de dólares para Angola, revela o jornal português Negócios
Segundo a fonte, apesar da crise que o país atravessa, João Lourenço rejeitou a proposta de Pequim, pois, Angola não quer aumentar, ainda mais, a sua dependência em relação á china, país ao qual já deve 20 mil milhões de dólares, pelo que esta opção pode ser entendida como uma mudança de estratégia louvável.
De acordo com a fonte, João Lourenço, em vez de despejar dinheiro fácil, ( mas que se tornaria caro) sobre um problema, prefere gerir a realidade com os recursos disponíveis e os apoios institucionais existentes.
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“Sobre a ida aos mercados, temos de olhar para o contexto: se quiséssemos ir hoje aos mercados iríamos pagar preços absurdamente altos devido ás condições económicas e de perceção relativamente á situação das nossas contas públicas”, afirmou a ministra das finanças, vera Daves, numa entrevista ao site Africa News, publicada no final do mês de setembro.
Também aqui há outra comparação que ajuda a enquadrar a magnitude do que está em causa. O montante da dívida de Angola á China, 20 mil milhões de dólares, situa-se abaixo dos prejuízos causados pelo desvio de dinheiro dos cofres públicos dos país, estimado em 24 mil milhões de dólares por João Lourenço, numa entrevista ao Wall Street Journal, Publicada no passado domingo.
Todavia, Angola não conseguirá sair da crise apenas através de uma política de cortes de custos, somada a ações destinadas a recuperar o dinheiro subtraído ao Estado. O país precisa de investimento estrangeiro e de se associar a ele, através de participações no Capital. Esta será a única via de dar garantias ás empresas, tanto a nível reputacional como de cumprimento de regras de mercado, as quais são essências para atrair empresas robustas e idóneas para o país.
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