Sob a governação de José Eduardo dos Santos, Angola conheceu elevados níveis de corrupção, que catapultaram o nosso País para a lista dos mais corruptos do mundo e com o menor índice de desenvolvimento humano do planeta.
Segundo o Presidente João Lourenço, estima-se que os prejuízos causados ao País, pela delapidação dos cofres do Estado angolano, sejam superiores a 24 mil milhões de dólares americanos, dos quais 13.515 milhões de dólares foram retirados ilicitamente, por ,meio de contratos fraudulentos com a petrolífera Sonangol (Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola), 5 mil milhões através da Sociedade de Comercialização de Diamantes de Angola (SODIAM) e Empresa Nacional de Diamantes de Angola (ENDIAMA), e os restantes 5 mil milhões de Dólares Americanos, através de outros sectores e empresas públicas.
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Relativamente aos números concretos do combate à corrupção e os seus resultados, o Presidente João Lourenço afirmou que mais de quatro mil milhões de dólares americanos é o valor, até à data, dos bens móveis e imóveis apreendidos ou arrestados no País.
O Presidente da República revelou ainda que o Serviço Nacional de Recuperação de Activos da Procuradoria Geral da República solicitou às suas congéneres no exterior do país a apreensão ou arresto de bens e dinheiro no valor de USD 5.434.100.000,00 (cinco mil milhões, quatrocentos e trinta e quatro milhões e cem mil dólares americanos), nomeadamente na Suíça, Holanda, Portugal, Luxemburgo, Chipre, Mónaco e Reino Unido.
Lamentavelmente, a corrupção interna, quase que, ombreia com a
externa ou internacional e, também, já atingiu níveis preocupantes. A corrupção interna é mais agressiva, visto que o agente público detém as rédeas do poder. Ele impõe as condições, mesmo para fazer aquilo que é sua obrigação: prestar serviço público!
É o agente corrupto quem define as regras e condiciona os direitos, constitucionalmente, garantidos do cidadão. É o funcionário público e corrupto que, na maior parte das vezes, é desumano, cruel e, até, irracional, pois não olha a meios para atingir os seus fins e, também, não tem em conta as consequências, que com a sua prática atrofia o desenvolvimento do País e mata o cidadão.
Na próxima edição o Jornal O CRIME vai desenvolver uma matéria sobre a Ministra Carolina Cerqueira, seu irmão José Cerqueira, actual PCA do Banco Caixa Angola, e Danis Almeida, advogado dos dois.
Não é a primeira nem será, seguramente, a última vez que haverá denúncias públicas em relação à conduta da referida ministra, do seu irmão José Cerqueira e de Danis Almeida.
Trata-se de uma história que depois de narrada, na sua versão verdadeira e original, seguramente, que irá chocar a opinião pública e, consequentemente, merecerá a condenação de todos, pela forma descarada, despudorada e escandalosa como a corrupção atingiu alguns membros da classe política, que ainda se julgam acima da lei.
O TRIO CAJODAN, (Carolina, José e Danis), como é, jocosamente, tratado nos corredores dos tribunais, capitaneado pela Ministra Carolina Cerqueira que, depois de ter forçado o pagamento de USD 350.000,00 (trezentos e cinquenta mil dólares americanos), adicionalmente, está a cobrar uma “mixa” no valor de USD 9.000.000,00 (nove milhões de dólares americanos), pela elaboração
de um ofício, acto de mero expediente administrativo, praticado na qualidade de servidor público, como era seu dever republicano, na qualidade de agente público.
Até ao momento, só têm sido perseguidos os funcionários públicos de baixo escalão que recebem, ou melhor, exigem gorjetas de valores irrisórios, tais como Kz 2000 ou Kz 3000, para prestar este ou aquele serviço, como o reconhecimento de documentos ou a emissão de Bilhetes de Identidade, ficando, como sempre, o peixe graúdo com o à vontade necessário para fazer o que bem quer e apetece-lhe.
É ao servidor público que se exige um comportamento limpo, transparente e, portanto, acima de qualquer suspeita, sob pena de merecer a crítica, o desprezo e a punição da sociedade e das instituições.
Infelizmente, quem vê caras não vê corações. É assim que vamos expor, divulgar e denunciar algumas práticas ilícitas, ilegais e imorais, que põem a nu o falso ar angélico, da mulher dos afectos e inocente, enfim, a outra face da Senhora Carolina Cerqueira.
Alguém de direito terá de parar, com a maior urgência possível, o apetite insaciável de Carolina Cerqueira que, de maneira impune, até ao momento, tem vindo a socorrer-se do seu estatuto político para coagir, ameaçar e forçar cidadãos a praticar os mais ignóbeis actos, afim de alimentar o insaciável apetite que tem por valores pecuniários.
Será narrada toda a verdade, com a apresentação de provas documentais, também vamos abordar o estado em que se encontra o processo-crime intentado contra Carolina Cerqueira e José Manuel Cerqueira, por existirem fortes indícios da prática dos crimes de coacção, extorsão, corrupção, concussão, associação criminosa, participação em negócio, tráfico de influências, branqueamento de capitais e abuso de poder.
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