Pular para o conteúdo principal

Postagem em destaque

1.° De Agosto em risco de descer de divisão por dívidas

UMA AULA AOS ACTIVISTAS: NÃO É NECESSÁRIO SER APARTIDÁRIO PARA SER UM ACTIVISTA DE QUALQUER ESFERA- DR JOÃO HUNGULO

 A maior parte dos activistas julga que para ser activista, deve – se ser neutro, ou seja, para ser activista é obrigatório não filiar – se à nenhuma organização de natureza política. Porém, a verdade tomou contornos inversos, não há necessidade de ser apartidário para ser activista de natureza social ou cívica. Um activista pode filiar – se à qualquer organização política e continuar no exercício do seu activismo cívico ou social.

Sob nome de activista social, se englobam designações pouco conhecidas entre os activistas angolanos, desde então, está uma luta entre estes em virtude da origem partidária de cada um. Os activistas angolanos hoje debatem a problemática da pertença partidária como factor decisivo para o exercício do activismo social ou cívico. Na verdade, não é necessário ser apartidário para ser um activista (in fact), ou seja, não pertencer à nenhum partido político não se constitui no factor condition sine qua non para o amplo exercício do activismo social ou cívico no mundo. Um activista pode ser membro do MPLA, da UNITA, da FNLA ou de qualquer outra organização e continuar o exercício da sua arte do activismo cívico ou social, na verdade, ser ou não pertencente de uma determinada força política não é decisivo para tornar – se activista.

Fisioterapia ao domicílio com a doctora Odeth Muenho, liga agora e faça o seu agendamento, 923593879 ou 923328762
Muitos pensam que, “o ser apartidário” se constitui no factor determinante do exercício do activismo social ou político (…). Pode – se, ser ou não, pertencente à qualquer organização de natureza política, porém, o exercício do activismo social, ou cívico, não anula nada, nos termos da militância do indivíduo, no âmago da organização política em que o qual está inserido. Implicando dizer que, qualquer membro de qualquer organização política, pode ser activista social, cívico ou político (…). O facto de pertencer ao MPLA, a CASA – CE, ao PRA – JÁ, a UNITA, ao PRS ou FNLA não impede que um indivíduo continue a içar a bandeira do activismo social na defesas de direitos humanos usurpados pelo Estado, em detrimento do agravo da vida dos angolanos.

Em ciências política activismo implica dizer militância, particularmente por uma causa.

Os movimentos sociais geraram o que hoje chamamos de activismo social, não obstante, a primeira proposta de ampliação do campo dos movimentos sociais aqui resenhada aflorou ainda nos anos 90 e teve origem na literatura dos “novos movimentos sociais”, a qual, nas décadas anteriores, havia - se dedicado à análise de transformações nas estruturas sociais e ao papel social de novos sujeitos sociais dedicados às lutas sociais em prol de uma classe menos favorecida. Sob a influência do pensamento habermasiano, apareceu uma literatura sobre a importância política da vasta arena que se situa fora do Estado e fora do mercado, na qual existiriam (ou deveriam existir) teias interligadas de grupos e associações engajadas em práticas comunicativas caracterizadas pelo respeito mútuo e pela solidariedade. Daqui, partem os grupos a que hoje chamamos de activistas sociais, um conjunto de cidadãos que solidarizam – se com os problemas de uma determinada comunidade e procuram meios de protestarem de maneira cívica contra o mau uso dos recursos públicos disponíveis, no âmbito do exercício do poder político, dessa mesma comunidade.

Um activista, pode ser um político, ou mesmo um ente apartidário que revoltado contra o exercício político do seu País, passa a defender as causas dos oprimidos. Um exemplo claro é do activista João Hungulo, militante do MPLA há mais de 14 anos, porém, revoltado com o actual contexto de coisas, mesmo sendo militante do MPLA, expressa descontentamento social contra o exercício do Governo de JLO. Desde logo, não se justifica as lutas entre os activistas hoje registadas, com acusações subsequentes. Um activista pode ou não ser pertencente de uma organização partidária, o mais importante é a defesa das causas sociais, e ter a máxima capacidade de diferir actividade partidária, de activismo social.

Saiba mais sobre este assunto, clicando AQUI

Lil Pasta News, nós não informamos, nós somos a informação

Comentários