Operação Lex. Passaporte angolano de Rui Rangel tinha dados falsos

Foram encontrados dois passaportes de Rangel. Um deles - o português - com vistos de entrada para Angola, em que empresas o identificavam como funcionário. Já o passaporte angolano tinha dados falsos. Na acusação, o Ministério Público fala em crime de falsificação de documentos e diz que Rui Rangel sabia que estava a enganar as autoridades.

Durante anos, Rui Rangel apresentou-se como advogado e funcionário de uma empresa em viagens que fez para Angola, Guiné-Bissau e Marrocos.

As autoridades encontraram dois passaportes durante as buscas em casa de Rui Rangel: um português e um angolano.

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No passaporte português, já caducado, encontraram dois vistos de entrada para Angola, ambos conseguidos com cartas de chamada, em que empresas identificavam o juiz desembargador da Relação de Lisboa, como funcionário ou como estado ao serviço para realizar visitas técnicas ou inspeções.

No passaporte angolano, há dados que não correspondem à realidade. No campo do Estado Civil, declarou-se solteiro quando é casado e na profissão aparece advogado, na altura em que era desembargador. O passaporte foi obtido com uma declaração de um amigo angolado que atestou que o magistrado trabava no departamento jurídico da sua empresa.

O Ministério Público não tem dúvidas que se trata de um crime de falsificação de documentos. Na acusação, diz que Rui Rangel sabia que estava a enganar as autoridades.


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