Negócio de intermediação de residências ganha «terreno» em Luanda

O número de pessoas dependentes em trabalhar como intermediários de compra ou arrendamento de imóveis cresce a cada dia no País, embora uma atividade informal. A "profissão" garante sustento a muitas famílias, mas não é legalizada. Estado prevê, para breve, a sua previdência.

Comprar, vender ou arrendar um imóvel (casa, escritório, terreno, fazenda, armazém, entre outros) em qualquer parte do País está cada vez mais facilitado com a entrada em “cena” dos intermediários ou corretores. Este serviço, que outrora era ignorado, saiu do anonimato e avança com passos largos, ganhando novas proporções, embora de maneira informal.

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No passado, os anúncios sobre arrendamento ou venda de imóveis eram feitos pelos proprietários / senhorios, através de um spot, vulgo reclame, afixado nas esquinas das várias ruas, com os seguintes dizeres: “Arrenda-se uma casa”. “Vende-se um terreno”, acompanhados dos contactos dos seus titulares, bem como o endereço, para a localização da residência.

Em contrapartida, actualmente, os intermediários deram uma nova dinâmica a este negócio. Os anúncios evoluíram dos papéis colados nas equinas para as redes sociais, bem como de forma presencial. Os corretores de imóveis entram em contacto com os senhorios e ficam encarregados de encontrar as pessoas necessárias no aluguer ou compra, de modo a ficar com as comissões ou obter pelo menos 10% da venda.

Cada negócio feito aos intermediários 10 a 20% do preço total do imóvel em arrendamento ou venda, proposto pelo proprietário. A percento vale tanto em casas, terrenos, escritórios, armazéns, escritórios, entre outros imóveis.

NJ

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