Mais de 23 mil milhões do combate à fome no sul de Angola, foram desviados

Os fundos do Programa Emergencial de Combate à Seca nas províncias do Cunene, Cuando Cubango, Huíla e Namibe, lançados há cerca de um ano, foram desviados e o programa «foi um fracasso», disseram à VOA, os dirigentes das organizações não governamentais Rede Terra e a Construindo Comunidades.

O programa previa a recuperação das vias de acesso às localidades mais afectadas pela seca nas províncias do Cuando Cubango e do Cunene. Previa também um incentivo à produção de alimentos nas estações zootécnicas existentes nas províncias afectadas e a construção de barragens para a captação da água do rio Cunene até a cidade de Ondjiva, capital da província, visando resolver o problema do abastecimento de água a médio e longo prazo na região do Cunene.

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«As medidas tomadas foram um fracasso», considerou Bernardo de Castro, coordenador da ONG Rede Terra.

«Muitos desses recursos financeiros foram desviados e as pessoas não foram responsabilizadas», acrescentou.

O Governo tinha disponibilizado mais de 23 mil milhões 859 milhões de Kwanzas para mitigar os efeitos da seca, que se agravou desde Janeiro de 2019, afectando mais 28 mil 867 famílias, 301 das quais com desnutrição.

VOA

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