Funcionários do Estado infiltrados no Programa Kwenda forçam interrupção do programa

Boa parte de funcionários públicos, profissionais de saúde, educação e operadores económicos, recebia ilegitimamente os 8.500 destinados às famílias vulneráveis, valor contemplado no programa Kwenda.

Ao cerca de 60 famílias, das 1.916 inicialmente registadas na fase piloto do Programa de Transferências Sociais Monetárias “Kwenda”, no município de Cambundi-Catembo, em Malanje, foram supostamente excluídas da lista, por “não obedecerem os critérios de elegibilidade”.

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De acordo com as declarações do director provincial do Fundo de Apoio Social (FAS), Gomes Golambole, a exclusão deveu-se ao facto de os tutores serem trabalhadores da educação, saúde e, alguns deles, operadores económicos que residem nas aldeias de intervenção.

A mesma fonte, afirmou ainda que o Programa Kwenda, lançado a 31 de Julho em Malanje, Município de Cambundi-Catembo, já atribuiu a mil famílias vulneráveis, das 1.856 cadastradas, o valor de 25,500 kwanzas, referente a um acumulado de três meses, visando reforçar a sua assistência social e económica.

Por outro lado, referiu que devido a questões logísticas e administrativas, o programa retoma a operacionalização no dia 21 de Setembro, com o pagamento das últimas 856 famílias em falta.

ANGOP

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