FLEC-FAC ACONSELHA ORGANIZAÇÕES POLÍTICAS DE CABINDA A NÃO MENDIGAREM NEGOCIAÇÕES COM O GOVERNO COLONIZADOR DE ANGOLA

Num comunicado assinado pelo secretário permanente, Pedro Cláver Lila, em que o Lil Pasta News  teve acesso, o Bureau Político da FLEC-FAC, após consulta estendida junto da base, nomeadamente, o Estado Maior General das Forças Armadas Cabindesas, juventude, alguns sectores da notabilidade no interior de Cabinda e dos refugiados nos países vizinhos, leva ao conhecimento da opinião pública nacional e internacional, o seguinte:

Enquanto representante político e órgão de defesa do povo de Cabinda, as convicções da FLEC-FAC permanecem identificadas no seu combate emancipalista, cujo fundamento foi reiterado na sua mensagem comemorativa de Agosto último.

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A FLEC-FAC defende rigorosamente a linha de demarcação, separando Cabinda da colonização de Angola, povo do inimigo, colonizado do colonizador, interesses individuais dos interesses supremos do povo, liberdade da escravatura, dignidade da humilhação, como princípios fundamentais que dirigem a resistência patriótica.

Para FLEC-FAC, o cenário actual é de reforço militar por parte de Angola, repressão política, perseguição política, raptos e até assassinatos nos países vizinhos e não é de criação de condições para negociações credíveis e com mediação internacional.

A FLEC-FAC aconselha as organizações políticas de Cabinda a priorizarem à resistência patriótica, sustentando a guerrilha no terreno, sendo a espinha dorsal da resistência Cabindesa e o único meio de pressão ao equilíbrio no protagonismo contra Angola, ao contrário disto, é pura utopia e manobras ao serviço dos interesses da ocupação.

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