Depois de no passado dia 9 de Setembro ter sido constituído arguido pela Procuradoria Geral da República, por branqueamento de capitais, Carlos Manuel de São Vicente, contratou a dupla de advogados mencionados e ao mesmo tempo requisitou, a partir de Portugal, a assessoria jurídica, de dois advogados portugueses Vicente Marques e Fernando Faria de Bastos.
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Na passada terça-feira (15), os advogados acompanharam Carlos São Vicente para uma sessão de interrogatório que teve lugar no Departamento Nacional de Investigação e Acção Penal (DNIAP), órgão adstrito à Procuradoria-Geral da República. Segundo apurou o Club-K, os advogados terão se intranquilizados devido a uma alegada desobediência do cliente, descritas como “insuportáveis arrogâncias”.
São Vicente foi interpelado por dois magistrados, João Panguila, e Esperança Manuela dos Santos Jorge Bulica. Porém, o antigo patrão das AAA, ao notar impreparação na dupla de magistrados do DNIAP quanto a matéria em causa, tomou as rédeas do processo. Segundo apurado, os dois procuradores terão também se deixado levar tratando São Vicente com alguma reverência.
No seguimento de desentendimentos com São Vicente, os advogados decidiram não mais fazer parte da sua defesa. Por outro lado, as autoridades, ao reconhecerem improdutividade no interrogatório ao economista que deu a volta à dupla de magistrados, levou em consideração a possibilidade de baixar ordem de detenção já a partir do próxima terça-feira (22), quando Carlos de São Vicente, for responder na próxima audição, prevista para terça-feira (22).
Club-K
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