Um amigo enviou-me uma mensagem em privado alertando-me sobre o sucedido. Diz ele que ainda avisou o plagiador, mas que este, num gesto de arrogância, disse-lhe que não tinha nada que citar a fonte, porque, na sua linha de pensamento, o autor fingia ser jornalista, mas era um «KWATCHA».
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Pelo que o apurei, o plagiador é um suposto trabalhador do GPL do Moxico que terá sido arregimentado pelo governador local para, dentre outros servicinhos, se opor nas redes sociais a todos os criticam à governação de Gonçalves Muamdumba, pelo que, não raras vezes, com recurso à violência verbal extrema.
O «rapaz» quis, ao que tudo indica, agradar o seu dono ao retomar o meu post, mas a sua ignorância é tanta que ele não interpretou o sentido irónico que encerra o mesmo. (Kkkkkkk)
O recurso ao plágio com o objectivo de «aparecer», dar nas vistas e com isso ganhar notoriedade na sociedade, no caso junto ao seu alegado «patrão», tem vindo a ganhar espaço, sobretudo entre os nossos jovens.
Feliz ou infelizmente, os mecanismos de detenção de plágios hoje são mais sofisticados e rápidos à conta das novas tecnologias de informação e comunicação (TIC´s). Vivemos numa aldeia global onde tudo se sabe ou acaba por se saber... Daí que os caminhos da fraude são mais estreitos.
Um apelo aos «Madoístas»: cresçam e apareçam, mas com humildade e sem vaidades.
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