Presidente cessante do CNJ queima arquivos para fugir a justiça

A direcção cessante do Conselho Nacional da Juventude, CNJ, dirigida pelo Tingão Mateus, tudo faz para fugir a justiça, por má gestão e descaminho do património daquela organização juvenil.

CNJ realiza no proximo dia 27 a sua Assembleia de renovação de mandato e conta apenas com um candidato.

Tingão Mateus que cessou as funções no mês de maio, ficou derrotado quando viu-se isolado dos seus principais colaboradores que decidiram apoiar a candidatura de Isaías Calunga, enquanto Tingão Mateus e seu vice-presidente em conluio com o primeiro Secretário da JMPLA, Crispianiano dos Santos, decidiram apoiar Domingos Paulo.


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No mês de maio deste ano, Tingão Mateus e Massangano Domingos percebendo da força e apoio do candidato Isaías Calunga, montaram a estratégia de, Massangano Domingos ligar para os membros de direcção que são os Secretários da Comissão Directiva, informando que a sede sofreu um assalto e que arrombaram o cofre do gabinete do Secretário Geral, Domingos Paulo, responsável para as finanças do CNJ, e que de lá os marginais levaram documentos sensíveis e dinheiro, tudo para evitar que prestem conta na assembleia do próximo dia 27.

Naquele mesmo dia sob acompanhamento dos jovens suspeitos, alguns agentes do SIC visitaram o local (sede do CNJ 4° andar do edifício da comunicação social nos combatentes).

Segundo alguns secretários da direcção cessante não acreditam ser um assalto normal porque no CNJ não fica dinheiro e que tal prática serviu apenas para “queima de arquivos” para que a Polícia Nacional emita um documento com vista a “não serem apertados pela Procuradoria Geral da República, PGR” porque não têm como justificar os milhões que receberam do Orçamento Geral do Estado, OGE.

Sabe-se que a sede do CNJ fica no mesmo edifício do Instituto de Defesa Nacional IDN, do Ministério da Defesa.

Entretanto, fontes indicam que Isaías Calunga vai acionar a PGR e o IGAI para a responsabilização criminal de António Tingão Mateus e seu vice-presidente Massangano Domingos, que vêm sendo acusados de gestão danosa, corrupção e nepotismo.

O Decreto

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