Muito se tem falado da governação atual do país, liderada pelo Presidente João Lourenço, assim como se conjectura já o que acontecerá nas próximas eleições previstas para 2022. Para analistas do panorama político nacional, não haverá grandes diferenças, considerando que a dita “oposição” angolana nada faz para que o cenário mude.
Apesar do longo tempo em que o MPLA administra o pais, com todos os prós e contras, ainda é muito difícil contrariar a sua hegemonia total, porque os partidos que formam a oposição em Angola, não passam de estruturas mal concebidas, sem visão nacional e muito menos estratégias para contrapôr o MPLA, que é um partido muito bem organizado, com estruturas coesas e com ideias próprias.
Ao contrario da oposição, que é fraca, sem ideologia, sem ideias, sem iniciativas, está sempre na defensiva, reagindo a cada iniciativa do governo, mas acabando sempre por “engolir sapos”, porque na sua maioria, os seus dirigentes não enxergam um palmo a frente dos olhos e acabam por encolher-se depois de alguns argumentos sem convicção.
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Para fazer frente ao MPLA, a oposição precisa de políticos fortes, com larga visão estratégica, corajosos, comprometidos com o pais, e não com os seus bolsos ou cargos, como acontece agora em que alguns, sem vergonha na cara, não passam de marionetas manejadas ao prazer dos camaradas.
Se a oposição quiser ganhar eleições em Angola, tem de unir-se, optar por um programa comum verdadeiramente visionário, conceber um único projeto político-económico, com um único candidato, que defenda realmente os interesses da nação e do povo.
A oposição precisa de quadros jovens, de carácter indefectível, clarividentes, bem como de líderes corajosos, e não de pessoas predispostas a engolirem sempre sapos, para manter estatutos e mordomias.
Por isso, antes de se levantar hipóetses vãs e induzir as populações em erro, caros “opositores”, acreditem que, sem mudanças profundas no vosso “modus operandi”, em 2022 o MPLA vai voltar a ganhar as eleições e João Lourenço será eleito nivamente Presidente da República.
Para tal, João Lourenço tem consolidado o seu poder como Chefe de Estado, bem como o controlo que exerce sobre o partido. Ao “instalar” uma rede de indivíduos da sua extrema confiança nas principais instituições do Estado, está a comandar, de facto, o Estado.
Como se não bastasse, a oposição devia ter em conta já e não apenas na altura da contagem dos votos, que a Comissão Nacional Eleitoral (CNE), órgão responsável pela organização, execução, condução dos processos eleitorais em Angola, tem sido presidida, tal como agora, por uma pessoa com forte
apoio do MPLA . Dessa forma, chega a ser ingenuidade e até ignorância por parte da oposição, e paranóia de muita gente dita intelectual, principalmente os jovens, achar que é possível, diante de tanta incongruência e desorganização, tirar o MPLA do poder.
Fonte: https://jornal24horas.ao/politica/oposicao-e-fraca-e-desorganizada-em-2022-joao-lourenco-sera-reeleito/
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