Grávida prostitui-se para pagar sessões de fisioterapia do marido

Julieta Silvério Macueba é uma jovem de 27 anos de idade que presta serviços sexuais na Vila de Cacuaco. Grávida de aproximadamente cinco meses, conta que entrou no mundo da prostituição para ajudar o esposo.

A jovem diz que Nelo, seu marido, sofreu um acidente de viação quando regressava de uma festa, no princípio deste ano, tendo fracturado os membros inferiores. A princípio, a empresa em que Nelo trabalhava como motorista dispensou-o por alegada incapacidade, no entanto, o que começou por uma dispensa terminou em despedimento sem qualquer indemnização.

“Quando ele [Nelo] sofreu o acidente os senhores da empresa disseram que ele voltaria assim que ficasse bom, mas depois de um mês ligaram a dizer que o meu marido já não podia voltar ao serviço, nem disseram nada sobre dinheiro”, lamentou.

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Nelo começou a fazer fisioterapias num hospital público, mas a ineficácia do tratamento naquela unidade sanitária levou-o a optar por uma clínica. No princípio, o casal contava com a ajuda de familiares, bem como o dinheiro da poupança de ambos. Passados dois meses, já sem ajuda e com mais de dez sessões por fazer, Juliana viu-se obrigada a procurar uma fonte de rendimento para sustentar a família e custear as despesas inerentes ao tratamento do marido.

“Eu sou sozinha, a família abandonou-nos. Então tive que fazer de tripa coração para garantir o bem-estar do meu marido e dos nossos filhos”, desabafou emocionada.

A entrada na prostituição – conta – foi motivada por uma amiga que há muito tempo a persuadia a enveredar por este caminho. “Eu tenho uma amiga que sempre me dizia «Júlia, és muito linda, faz sentir a tua beleza, acompanha-me ao meu trabalho, vais gostar» nessa altura, tinha apenas dois meses de gravidez e decidi experimentar”.

De realçar que Julieta tem três filhos e espera agora pelo quarto. Questionada sobre se o marido sabe qual é a sua fonte de rendimento, disse que não. A jovem gestante cobra por hora a quantia de 3.300 kzs, sendo que 300 kzs é a taxa paga ao guarda do parque de estacionamento para onde leva os clientes.

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