2022 podem mesmo gostar se não agirem contra a malandragem!
José de Lima Massano foi infeliz em não conseguir chamar os bois pelos nomes a quando da sua entrevista na televisão pública de Angola. Um dos nomes, eventualmente, pode ser o dele.
Massano, quando questionado sobre a origem das divisas comercializadas nas ruas, só soube divagar e faltar respeito a nossa inteligência colectiva.
Não é a primeira vez que escrevo sobre isto.
Quando comecei a bater nesta tecla das divisas o caso CNC, em que mais de 3 milhões de dólares foram parar ao mártires, ainda não era conhecido.
O caso CNC pode se considerar uma amostra representativa de que os dólares nas ruas trata-se de um crime institucionalizado.
O GOVERNO DE ANGOLA AGE A MARGEM DA LEI.
A política cambial não se deve compadecer com uma troca de dinheiro como se de comércio de bananas se tratasse.
Será que existe uma lei que proíbe o negócio de kinguilas em Angola?
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Se não existir esta lei então podemos chamar a assembleia nacional, o BNA e o titular do poder executivo de cúmplices em transformar os bancos comerciais em kinglas e perpetuar e agudizar o sofrimento do nosso povo.
Se a referida lei já existe, ainda assim, os culpados continuam a ser os mesmos porque de contrário o procurador geral de república, o comandante geral da polícia e os órgãos de investigação do estado já estariam demitidos faz tempo.
Meus senhores, não vamos brincar de governar. Refiro-me governar Angola, governar o BNA, governar a assembleia e governar o ministério do interior etc.
Respondam-me meus senhores dirigentes inteligentes e comprometidos com bem comum as seguintes perguntas:
1-Que cidadão vai cambiar as suas divisas nos bancos comerciais com preço muito mais baixo que nas ruas? Acham que o câmbio flutuante resolveu?
2-Que banco não teria arranjado artimanhas de vender os seus dólares nas ruas, prejudicando toda uma nação e todo seu povo se nas ruas rende muito mais e a cumplicidade das instituições e a impunidade é a nossa bandeira?
Deixemos de ser brincalhões.
Que não se queixem de terceiros se em 2022 “ gostarem”
ONDE ANDA O COMBATE A IMPUNIDADE?
Fernando Martins
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