Fomos excluídos na exéquias fúnebres do nosso filho e ainda estamos a ser na divisão dos bens, lamentam os familiares de sangue do general Kundi Paihama


Como muitos advinhavam, o que pouco se pensou e esperou no seio da família Paihama (falecido General), era uma iminente usurpação de autoridade sobre os restos mortais do malogrado e o assalto ao seu império econômico pelas pessoas que foram ensombrados e protegidos pelo falecido General por questões políticas, militar, econômicas... fundamentalmente, sem vínculo familiar sanguinentário. A família do General Kundi Paihama, nomeadamente filhos, irmãos, tios e sobrinhos viram as suas participações decisórias sobre o falecido bloqueadas pelas pessoas que não são família biológica ou seja, não há laço de sangue entre os mesmo com o General.

Dr. Virgílio Tyova, General Tchiloia, Dr Guilherme (antigo delegado provincial do Namíbe), Silvestre Tulumba, Rui Kaposse não são e nem têm ligação biológica com o malogrado. Foram ensombrados e protegidos fruto da regimentalização política do país para que os mesmos ganhassem notoriedade e consequentemente se tornassem intocáveis para uma construção e consolidação Oligárquica tripartida (política, militar e econômica) como princípio hegemónico dos grandes líderes do mundo e chegou de os apelidar de sobrinhos,  irmãos e netos sem serem. Essa publicitação designatária de provimento familiar sem ser família os embriagou de potência que os deu poder de afastar a família biológica sobre o malogrado e do seu império econômico (triste realidade); a título de exemplo, a idosa Ndandi (irmã mais velha do falecido), Ruth (outra irmã do falecido), Carlota (irmã caçula), Sr. Tchiaka (irmão ), Carlos Kapenda, (tio do falecido General Kundi Paihama) não tiveram palavra de decisão sobre o falecido.

No percurso das exéquias fúnebres, a família (biológica) do General solicitou aos abutres (Tyova, Tchiloia, Guilherme, Tulumba e outros...) que o óbito passasse também no Mungongo, sua fazenda e lugar muito sagrado da família onde o malogrado passou mais tempo nos últimos 25 anos mas se negaram a fazer!

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No dia 29/07/2020, dia seguinte após o funeral, como é típico dos africanos teria sido feito uma sentada geral onde o chefe da família ou a pessoa indicada por ele viesse apresentar a história genealogica da família aos presentes e fundamentalmente aos filhos e tecer considerações que visem ser normas estatutárias da família e a delegação das responsabilidades ao herdeiro do trono do malogrado e da família que é um dos filhos, isso não chegou a acontecer como o previsto, pelo que houve interrupção da sessão/reunião porque na apresentação da parede sanguínea nenhum dos abutres faz parte e isso iria despertar a sociedade! o senhor Tchiloia e o Guilherme afastaram o tio do General, Carlos Kapenda que havia sido indicado pela família para apresentar o conclave foi proibido de falar e pronunciar-se sobre a questão. Os mesmos exigiram interrupção da reunião forçaram levar alguns indivíduos a uma sala na casa do malogrado para uma conversação simulada, onde as irmãs mais velhas, os tios e outros familiares de primeira instância do falecido não tiveram acesso.

Outrossim, no dia do funeral chegou-nos informações que o Director da empresa do falecido de nome Gilson vendeu frigoríficos de capacidades para actividade industrial, o Rui irmão do empresário Tulumba, não apresentou  as participações dos ministérios, da assembleia da nacional e outros voluntários que intenderam contribuir para o óbito valores pecuniário.

Em fim, a família se surpreendeu com ameaças que os senhores Tchiloia e o Dr Guilherme foram fazendo, prometendo espancar e deter quem apresentasse perigo às suas intenções incofessas!

Dia seguinte deste episódio, alguns funcionários do malogrado tiraram viaturas pessoais do nosso ente querido sem autorização e fizeram destes as sua vaidades! Iremos agir para repor ou restaurar a honra da família.

O facto de muitos da família Paihama serem iletrados dá azo a esse entorpecimento desmedido dos abutres com a cumplicidade do silêncio da familiar! Senhor Presidente da República João Lourenço, clamamos intervenção!


Haukata Chiputo, sobrinho do Malogrado, 06/08/2020.

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