Comissão Eleitoral do CNJ estará a todo o custo eliminar a candidatura da BJLA

A C. E. da VII Assembleia Geral Ordinária de Balanço e Renovação de Mandato ao CNJ engendrou no seu  comunicado de cinco de Agosto do ano em curso 2 fórmulas que não constam do seu regulamento para eliminar a Brigada Jovem de Literatura de Angola.

A primeira das fórmulas foi o arrojado argumento de algumas organizações de apoio à BJLA terem previamente subscrito a outra candidatura e por isso foram consideradas inválidas pela Comissão Eleitoral.

A segunda fórmula foi encontrada numa carta   onde se afirma que a BJLA não tem candidato para o efeito. De referir que a mesma carta foi assinada por David Mendes, sem carimbo da instituição, sem consultar os órgãos da BJLA e mesmo sabendo não ter competência para a representar naquelas matérias.

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Em conferência de imprensa realizada de 14 de Agosto, o porta-voz Camilo Sapula da BRIGADA JOVEM DE LITERATURA DE ANGOLA fez saber da reclamação endereçada no dia seis de Agosto à Comissão Eleitoral por via da qual solicita a conformação do comunicado de invalidação da sua candidatura bem como dos fundamentos de inelegibilidade aí criativamente utilizados aos estatutos e regulamento em vigor.

“A verdade é que até a presente data, após mais de sete dias, contrariamente o modus operandi que até então caracterizou a actuaçao da Comissão Eleitoral, a nossa reclamação não mereceu qualquer respeito e resposta. Fica assim evidenciada a intenção clara e inequívoca de eliminar por auto recriação a participação da BJLA às eleições de 27 de Agosto em clara violação dos mais elementares princípios de um Estado Democrático e de Direito”, disse Camilo Sapula.

A BJLA submeteu também uma impugnação do acto de inelegibilidade da sua candidatura, efectuou uma reclamação à Entidade Reguladora da Comunicação Social pela verificação da violação do princípio do contraditório por parte da imprensa pública, despoletou o devido procedimento legal junto das autoridades competentes de modo a garantir o respeito da Constituição e da Lei.

Por outro lado, uma fonte que preferiu guardar a sua identidade informou à redacção do Lil Pasta News que uma das  jogadas é respondermos as reclamações da BJLA qdo já não tiver muito tempo
para as eleições.


E qualquer argumento que eles apresentarem a nós será sempre indeferido porque eles não podem ir às eleições.

Nós ainda temos alguns trunfos e eles não vão conseguir. Comentou a fonte, acrescentando que, embora reconhece que os artigos 4,6 e 7 do regulamento eleitoral não proíbem as organizações juvenis de subscrever 2 ou mais candidaturas, o que se passa é que eles, a BJLA, também cometeram muitos erros sem, no entanto, os indicar.

Por sua vez, a BJLA pede que se respeitem os princípios democráticos, a liberdade de concorrer e ser eleito das organizações juvenis e continuará a dialogar com a Comissão Eleitoral para a defesa conjunta daqueles princípios.

Nós, BJLA, acreditamos que a CE e todos os órgãos do CNJ poderão saber ultrapassar esta situação que terá escapado e continuar a criar uma imagem democrática que passa pelo convívio na diversidade e aposta na pluralidade de opções de voto.

A ideia de candidatura única, por melhor intenção que isto pode ter , por mais e melhores virtudes
que esta candidatura única possuir, ela sempre representa uma imagem de apequenar a sociedade plural. Disse o poeta voz da BRIGADA JOVEM DE LITERATURA DE ANGOLA.


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