No «Revista Zimbo» de ontem à noite achei despropositada à referência que o deputado e comentarista João Pinto fez ao facto de ter orientado 3 teses de defesa de licenciatura ou mestrado (?) na Universidade onde lecciona aulas. Cheirou-me a uma altivez encoberta, por se tratar de um assunto algo desnecessário ao tema que estava a ser debatido.
Em tempos li nesta plataforma digital um post de um professor universitário que se vangloriava ter lançado para o mercado trabalho duas dezenas de licenciados. Por pouco teria dito que graças aos seus ESFORÇOS eles nunca seriam «Doutores»...
Noto, com alguma preocupação, uma certa tendência de alguns auto proclamados intelectuais e «iluminados» fazerem publicidade dos seus ESFORÇOS, não sei se o fazem numa perspectiva de ganharem «likes», ou, não menos grave do que isso, buscarem notoriedade junto à «opinião pública nacional e internacional».
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No meu modesto entendimento, um professor que forma alunos está a cumprir com a sua função social, um trabalho que faz em troca de um salário... Será que o professor em causa foi o único que ministrou as aulas ao aluno e contribuiu para a sua formação?
Do meu ponto de vista, o normal seria os próprios formados ou/e alunos virem ao espaço público reconhecerem o desempenho dos professores que mais se destacaram na sua formação académica ou profissional.
Imaginemos quee cada médico ou enfermeiro viesse a público gabar-se de que curou X pacientes, operou y doentes, ou salvou a vida de este ou aqueloutro...
Um pouco de humildade não fica mal a ninguém. Em vez desses exercícios de autopromoção de imagem ou narcisismos bacocos, por que os «vaidosos» não esperam que sejam os visados/beneficiários a reconhecerem os seus feitos?
Ilidio Manuel
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