A hipocrisia da classe jornalística

 Desde o vazamento de documentos pessoais de um antigo colaborador do SINSE, os ânimos ensaltaram-se na classe jornalística e muitos sentiram-se desconfortados com o referido ex-colaborador,  instalou-se um clima depreciativo entre colegas, que configura uma autêntica hipocrisia dos jornalistas.

Existe no seio dessa classe, elementos altamente perigosos, que se dedicam na comercialização de drogas, na propagação do HIV SIDA, na inserção de jovens para a prostituição, na mediação de roubos de carros e até mesmo na burla, males que a perigam a sociedade.
Como esses malfeitores escondidos no jornalismo têm poder financeiro que permite reunir os principais alcoólatras da classe, são altamente venerados ou até mesmo idolatrados pelos bebados, aqui está a hipocrisia dessa classe.

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Trabalho sujo é vender a pátria em troca de carros, casas e dinheiro, trabalho limpo é defender a soberania sem medir esforços.

Na classe jornalística conheço os  mixeiros, que andam atrás de diplomatas para recebimento de valores para sustentar a ostentação nas redes sociais e espalhar doenças as jovens indefesas do Zango.

Preocupam-se em denunciar os infiltrados na classe que todos os dias matam pessoas em Angola, através da droga e a prostituição... vocês todos bebados conhecem...

Trabalho sujo é a chantagem que fazem a titulares de cargos públicos e às instituições, para conseguirem dinheiro.

Os elementos do órgãos de defesa e segurança têm orgulho de servir a pátria e servem com afinco sem a preocupação de ter carros top de gama para desfilarem no Zango.

Salsa Afonso Rangel

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