O meu primo António Antonio Cabral fez um post onde fala sobre a dificuldade em que a maioria dos albinos passam e vivem em África, um amigo meu virtual vai lá e diz que a mulher tinha ‘pavor’ de ter um filho albino (oh santa ignorância).
Em todos os lugares, inclusive nas nossas próprias famílias existe um preconceito geral sobre pessoas portadoras de albinismo. Eu sou mãe da Petra e do Emanuel, duas crianças albinas que tiveram a sorte, penso eu de ter uma mãe informada e de mente aberta disposta a lutar por eles, e a cuidar deles seja em que condições forem.
Eu não conheço nenhuma política do governo Angolano virada para pessoas albinas, se estiver errada o amigo Celso Malavoloneke e o Domingos Das Neves que me corrijam por favor.
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As brincadeiras de mal gosto contra os albinos andam na boca do povo, gente ignorante e sem noção. Até gente que se diz inteligente tem teorias mirabolantes sobre o albinismo. Já vi gente a discutir a minha frente a tentar adivinhar o que é que a minha filha, ‘estranhamente’ linda aos seus olhos poderia comer ou não.
Oh minha gente o albino sofre é mutilado, perseguido e assassinado em várias partes de África por causa da vossa estupidez e ignorância, são pessoas como vocês que promovem esse horror contra os albinos que são humanos como qualquer um de nós. Não há segredo nenhum, senão regar e cuidar como se faz com uma planta.
O hospital oncológico em Luanda até há pouco tempo tinha camas repletas de pessoas albinas com infecções graves de pele, cancro, porque temos um governo e uma sociedade preconceituosa que mais não faz se não olhar para o seu próprio umbigo.
Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/DFetx6gqjy4
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