Vários fiéis da Igreja Cristã no Sétimo Dia “A Luz do Mundo”, seita religiosa criada pelo angolano José Julino Kalupeteka começam, mais uma vez, a se organizarem em pequenos grupos em espaços abertos nas províncias do Sul de Angola.
Kalupeteka foi condenado a 5 de Abril de 2016, por homicídio qualificado, autoria moral do massacre no monte Sumi e uso da força contra a autoridade, a 28 anos de cadeia, pelo Tribunal Provincial do Huambo.
Com mais de 20 cabeças de gados e três moagens, José Julino Kalupeteka, arquiteta a reorganização dos seus fiéis quatro anos depois da sua condenação.
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Através de uma conhecida filosofia “raiar” é dirigida a partir das celas da Penitenciária de Cambiote no Huambo e executada pelos dirigentes religiosos, Virgil Paulo Cariu, Gabriel Calembe e outro, apenas identificado por Kinito, que têm estado a congregar em residências de fiéis e espaços abertos na Zona da Boa Vista no Sumbe província do Cuanza-Sul e Cahala no Huambo, em pequenas escalas.
Segundo a nossa fonte, os grupos são organizados por 15 a 20 pessoas, a fonte conta que esta movimentação tem sido acompanhada pela polícia nacional: “A polícia do Huambo sabe destas reuniões” disse.
Na altura Filipe Zacarias e Nunda foram condenados a 16 anos e os demais seguidores também em tribunal levaram a pena de 27 anos.
O advogado de defesa David Mendes disse na altura que recorreria da decisão já que, a pena máxima em Angola é de 24 anos de prisão. Até agora não se sabe o estado do recurso colocado no Tribunal Supremo.
O Decreto
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