O problema está em quem manda, e como a primeira secretária e governadora assume-se como sendo a dona da palavra, não temos alternativa, senão nos sujeitarmos aos seus caprichos, porque não faz sentido dizermos que queremos combater os mal do passado, e ela nomeia para oucupar os cargos de destaque no partido a nível da província, pessoas que tem processo na PGR, e os outros nomeados que não tem processo na PGR, são familiares dela.
Porque ela é quem manda, faz e desfaz. Por isso é que se vê que há falta de respeito, não há combinação perfeita e nem sintonia entre a estrutura nacional e a Províncial.
O mais grave é que na Província quase todos já sabem, pois os seus familiares se gabam que eles é quem mandam no partido a nível da província.
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Como resultado, os militantes estão todos divididos e se continuar assim, avista-se a morte do MPLA no Cunene, disse um militante ao portal Lil Pasta News, que preferiu o anonimato.
Já o comentarista da rádio Eclesia, Tchilalo Muhala, disse que a primeira secretária não escuta ninguém, porque se ela escuta-se, devia se recordar o que falei com ela no passado dia 18 do mês passado, eu lhe aconselhei para não dar passos falsos, porque qual passo falso pode beliscar o partido e a governação dela.
Salvem isso, porque está demais, como é possível ela nomear alguém com processo na PGR? Que supostamente é corrupto, e convidar ele para ser o seu braço direito?
Como alguém que supostamente desviou os bens público vai discursar sobre o combate à corrupção?
Será que querem passar a mesma vergonha que o dr Tchova passou no seu último discurso?
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