O estilo e dança Kuduro em Angola é o único, que até ao momento obrigou 2 chefes de estados a abanarem o esqueleto; falo do pai da milionária Isabel dos Santos e de Emanuel Macron. O primeiro recebeu das mãos de Sebem um Disco platina no final dos anos 90, e dançou Chubila de Bruno M, o Kudurista com as melhores letras do estilo até ao momento, enquanto Manuel Macron foi obrigado a dar uns paços pela Kuduristas Pongolove dos Buracas Sounds e Sistem num dos palácios mais antigos da revolução europeia.
Estes feitos colocam o Kuduro no plano das músicas que romperam a zona urbana para se firmarem na roda das demais danças modernas do mundo. Hoje cerca de 700 mil pessoas dançam o estilo que nasceu da animação dos quintais de Luanda, nos anos 90, numa estrutura ritmica em BPM simples, da periferia para para as grandes cidades, em complexos arranjos que chegam a se assemelhar ao Pop antigo. Na verdade é do Pop que nasceu o Kuduro. Tony Amado é o precursor, e nao sabia, que hoje a brincadeira em roda familiar seria objecto de exposição física, e markting erótico.
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Agora já não é possível assistir os três minutos que marcam o apogeu da dança com toda família em casa. É quase assustador a quantidade de nádegas colectivas, cheias de proteínas preparadas para enfartar velhos, com problemas que a SARS COV-2 espera levar. As mulheres firmaram-se como partituras da película cinematográfica do ritmo. Nos canais de TV o clip é analizado pela quantidade de nádegas, tal como um volume de cardume numa rede de pesca; se for em menor quantidade tem de ser qualitativa, sob pena de não rolar a preço barato.
O estilo é o único que tirou da criminalidade mais jovens, que o combate a pobreza em Angola.
Bussulo Dolivro
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