O funcionário da Federação Angolana de Futebol (FAF),Helder Macaia tratou o atleta Djalma Campos de "batata podre" da selecção, em reacção a entrevista concedida pelo vice-capitão dos Palancas à imprensa.
As declarações do experiente internacional angolano, segundo a qual não voltaria a representar a selecção, se Artur Almeida continuasse na direcção da FAF, provocou as piores das reacções nas hostes da FAF.
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Ao contrário da oportunidade para servir de reflexão à direcção da Federação, o "desabafo" daquele que é, simplesmente, o principal aglutinador do balneário da selecção nacional, caiu como uma autêntica "bomba" nas hostes de Artur Almeida & Cå. Mas, o facto é que, se o objectivo era desmentir o jogador, trazer à tona pronunciamentos de um funcionário, em defesa da FAF, acabou por ser um exercício infeliz. Além de espelhar falta de maturidade, o senhor....mostrou desrespeito ao ofender Djalma Campos num comentário grosseiro nas redes sociais, como se de uma qualquer figura do futebol angolano se tratasse. Considerar Djalma Campos de "batata podre da selecção" é, a todos os níveis, deplorável e devia merecer uma chamada de atenção do seu superior hierárquico. Mas, como tudo soa à vontade de Artur Almeida, também ele, desejoso em ter o jogador, nada poderá acontecer a este funcionário da Federação. Que culpa tem o jogador em falar sobre as verdades vividas na selecção? Que culpa tem Djalma Campos se a FAF mostra ser uma instituição desorganizada e que não respeita os jogadores? Há muito que a Federação devia saber que os jogadores a evoluíram no exterior do país já não estão acostumados a dirigentes amadores. Deviam aprender. Já tinham tempo. E a vossa memória é bastante curta.
Afirmar que o Djalma "minou o balneário", só passar pela cabeça de alguém que desconhece o ambiente dos Palancas. O jogador é o principal aglutinador do grupo. É um líder e a quem é atribuído o mérito de ter segurado os ânimos durante o CAN do Egipto, numa fase de ambiente crítico da selecção. Até a própria Federação já usou o jogador para desmentir ameaças de greve em plena competição do CAN. Já esqueceram-se disso? E mais: ninguém, entre os jogadores da selecção, deu exemplos de profissional dedicado, do que aqueles dado a ver por Djalma Campos. O jogador chegou a viajar vários quilómetros de carro para juntar-se aos trabalhos da selecção. Muitos destes sacrifícios ao serviço da selecção, onde mostrou ser um grande patriota, custaram ao Djalma a titularidade no
FC Porto, numa fase importante da sua carreira no futebol português.
De resto, a FAF devia é ficar calada e a fazer uma profunda introspecção, sobre os fracassos do seu trabalho.
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