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Fiéis acusam padre da Paróquia Santa Isabel de desvio de fundos

Há uma semana, chegou uma denúncia na redacção do “Factos Diários” onde o reverendo Bik Kwoha Chukwubuikem, natural da Nigéria, da congregação SMA, Sociedade Missionária Africana, pároco da paróquia Rainha Santa Isabel, afecto a Diocese de Caxito, localizado no município de Cacuaco, na comuna de Kicolo, é acusado de um possível desvio de fundos da igreja e da escola “Dom Jaka” também afecto a paróquia.

Os fiéis, que preferiram o anonimato na descrição de tal facto, afirmaram que o padre, não tem tido comportamentos sadios como sacerdote, e, segundo contam, Pe Bik, tem algumas vezes maltratado desumanamente os seus fiéis e gere supostamente a paróquia como propriedade privada usando, de acordo com os denunciantes, o dinheiro da paróquia para a gestão pessoal e sem intervenção do conselho económico.

“Não sabemos quanto é que temos na caixa da igreja, o padre não nos tem tratado com humanização, 90% dos irmão responsáveis da igreja, não estão satisfeito com a estadia do padre Bik. Já conversamos com ele, mas nunca nos tem dado ouvido, o incrível é que ele centralizou todas as atividades da igreja”, dissera, um grupo de jovens pertencentes à Santa Isabel.

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Algumas senhoras da PROMAICA, braço feminino da igreja Católica, contam que os padres  que lá passaram como é o caso do Padre Félix e padre Ângelo Benzesoni a paróquia funcionava se nenhum constrangimento e havia transparência na gestão do fundo da mesma paróquia.

 Catequistas que fazem parte da paróquia, pedem a Diocese de Caxito para que resolvam o problema por questão de não ser exemplar aos jovens. “É um padre que pinta cabelo e posta a tal foto nas redes sociais.

Padre da Paróquia Santa Isabel|Kicolo

Segundo uma fonte que faz parte do conselho económico da paróquia, alega que já advertiu o padre sobre a forma tem procededo com os membros e até mesmo nos casos financeiros, mas, segundo conta, o padre tem retrocedido mal, considerando inútil as advertências dos membros do conselho paroquial.

 O Conselho económico da Paróquia, Pertencente à Igreja Católica, numa das reuniões realizadas em novembro, o padre Bik, pediu a opinião de forma a começar com o pavimento do pátio da igreja que, segundo o Padre, justificou de que os valores provêm de uma pessoa singular próximo a ele residente do seu país.

Temos contribuições que chamamos de ofertório especial que têm por aí dois destinos principais que é o de Cáritas, para apoiarmos os necessitados e por outro, de apoiarmos os nossos irmãos que estão no seminário, todos estes valores nós nunca vimos nem sabemos sobre o mesmo, até para disponibilizar valores para actividades sociais da paróquia que fazem parte da solidariedade, é muito difícil. É também o nosso interesse e direito, saber como catequistas e membros do conselho paroquial, quanto é que temos no fundo da paróquia, para podermos ajudar nas políticas sociais da paróquia e não só. Suspeitamos que o padre está acumular fundos que é para depois do término do seu mandato levar consigo na Nigéria,” avançou o catequista.

Segundo os fiéis e membros do conselho económico contaram neste portal de que em Março do ano em curso, o Padre informou ao seu pelouro de que havia doze milhões de Kwanzas e que iria tirar perto de um milhão para pagar os professores da escola “Dom Jaka”.

A nossa equipa de reportagem contactou cinco professores da mesma instituição, esses alegam não terem recebido o salário.

Padre da Paróquia Santa Isabel|Kicolo

Nesta quinta-feira, 30, o jornalista e Director Executivo do portal Factos Diários, foi ter com o Padre quando eram 13 horas no sentido de ouvir a sua versão. O sacerdote não aceitou gravar a entrevista, apenas alegou de que não poderia detalhar o assunto por se tratar de questões internas e nem revelar a quantia por questões de segurança.

    Padre Bik Kwoha Chukwubuikem, contou também que a igreja tem o conselho económico e todas as questões financeiras da paróquia são tratadas nas reuniões realizadas três vezes por ano.

Depois de ouvir o depoimento do Padre, voltamos a falar com os denunciantes e esses alegam que nas reuniões nunca se revelou os valores reais.

Facetos Diários

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