Já lá vão três semanas desde o reinício dos conflitos na Igreja Universal do Reino de Deus em Angola, e os pastores angolanos que decidiram se desligaram da ala brasileira, acusam os brasileiros de cometerem diversos crimes.
O caso começou a ganhar grande repercussão a nível do mundo, desde que os angolanos decidiram tomar algumas igrejas em todo país, e dividir o patrimônio com os brasileiros.
A liderança dos brasileiros insatisfeita com decisão dos angolanos está organizada em colaboração com a TV Record, emissora de TV ligada a Igreja Universal, e alguns políticos da bancada evangélica, estão promovendo uma campanha para sujar a imagem de igreja no mundo, parecendo que os pastores brasileiros a igreja universal, estão sofrendo perseguição religiosa.
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Nessa briga religiosa e sendo influenciado, o bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal, teve uma carta enviada pelo Jair Bolsonaro, presidente brasileiro, que na correspondência pediu ao presidente angolano João Lourenço, para que ele viesse a fazer uma intervenção no caso interno da igreja e influir que na resolução dos processos que correm nos tribunais, e restituir os templos que estão na posse de angolanos, para os brasileiros.
Os mais diversos assuntos correm fora do país de Angola, quando as indagações, dentre elas: Será que Bolsonaro não sabe que Angola é um país democrático? Que tem Leis, e que o poder jurídico de Angola não depende do poder político do Brasil?
Bolsonaro ao pedir a João Lourenço, para intervir é um caso jurídico, mostra claramente que não respeita a soberania de Angola, e não respeita o poder jurídico angolano.
A igreja universal, este no território angolano, e deve cumprir as de Angola, e quando isto não acontece, cabe à justiça angolana tomar medidas e não o governo brasileiro.
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