O Governo da província de Buenos Aires, onde vivem 38 por cento dos argentinos, vai pagar os doentes de baixos rendimentos, assintomáticos ou com sintomas ligeiros, para aceitarem o internamento em centros alternativos de saúde.
“Nem todos têm as mesmas condições para se isolarem nas suas casas e não se isolam porque sentem que perdem alguma coisa.
Por isso, a província vai dar 500 pesos por dia (equivalentes a 6 euros) para compensar e incentivar esse isolamento em albergues”, explicou o governador da província de Buenos Aires, Axel Kicillof.
O pagamento diário faz parte do programa “Acompanhar” que prevê seduzir, financeiramente, contagiados por coronavírus com sintomas ligeiros.
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Para compensar a perda diária de trabalho e para convencer os infectados da importância do isolamento, serão pagos 500 pesos por dia, durante um período máximo de dez dias. O valor máximo de cinco mil pesos (equivalentes a 60 euros) representa metade da ajuda financeira mensal que o Governo argentino concede aos cidadãos de baixos rendimentos durante a pandemia.
O anúncio do governador aconteceu durante uma visita a um centro de exposições, transformado no maior parque sanitário do país, com capacidade para receber duas mil pessoas, que terão atendimento médico, contenção psicológica e actividades recreativas.
Para descomprimir a ocupação de leitos da rede de Saúde Pública, vários municípios argentinos condicionaram clubes, ginásios e igrejas como espaços para receberem pacientes assintomáticos ou com sintomas leves que não requeiram um internamento hospitalar.
O ginásio desportivo do Clube Português da Grande Buenos Aires, no distrito de La Matanza, um dos mais populosos da Argentina, por exemplo, deu lugar a um hospital de campanha com 100 camas.
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