Amilton Gama diz que nacionalização da Efacec pelo estado português, pode se converter em dívida de Portugal para com Angola

Várias são as opiniões segundo as quais, com a nacionalização da EFACEC, o Estado angolano perderá, pelo facto de essa mesma empresa ter se beneficiado de fundos "desviados" do erário público da República de Angola.

Todavia, acerca do assunto, Sua Excelência Presidente de Angola, João Lourenço (JLo) respondeu que: "a nacionalização da referida empresa, foi feita no âmbito da cooperação bilateral entre o Estado angolano e o Estado português".

Assim sendo, a pergunta que se está a levantar é a seguinte: 1. Quem sairá a perder (IS ou o Estado angolano)?

E como eu acredito no adágio de que o "Estado nunca perde", penso que quem sairá a perder será a empresária IS. Isso pelo facto de que, com a nacionalização da EFACEC, à empresária IS perderá a empresa a favor de Portugal, feito isso, os dois Estados em causa negociarão para que na senda das vantagens mútuas (à luz das relações entre os Estados), todo o valor económico extraído do erário público de Angola para o proveito da empresa acima, poderão ser convertidos em dívida pública do Estado português para com o Estado angolano.

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Ora bem, o pagamento dessa dívida, caso for, poderá ser feito com bens e serviços. Dito de outro modo, poderão pagar com um pacote de investimentos em Angola, para garantir mais empregos, rendimentos e aquisição de mais impostos para o benefício dos angolanos.

Portanto, por essa razão, o Procurador Geral da República, Sr. Helder Pita Grós reiterou que: "não se vai negociar com a empresária IS", e como se diz na gíria: "quem o diz assim, não é mudo".

E se o disse em nome de uma instituição Estatal, está mais do que claro que quem perderá com a nacionalização da EFACEC, numa "tentativa frustada" de desafiar o seu próprio Estado, será a empresária IS.

Enfim, como "em política não há almoços gratuitos, tudo é feito a base de interesses", nessa altura, os interesses maiores são os interesses dos dois Estados, já que a empresária não aceitou repatriar os seus capitais espalhados pelo mundo, voluntariamente, durante o período de graça concedido pelo Estado angolano. Contudo, acabará por perder a oportunidade de fazer o bem - maior para o seu próprio país na qualidade de cidadã, aquela que ama a sua terra mãe.

Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/_ZKKrmaV4IA

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