AINDA ASSIM, SEMPRE DEU PARA ANOTAR ALGUMA COISA. NÃO QUE ELA, TAL COMO A OUTRA, TAMBÉM PARECESSE ABOMINAR «PERGUNTAS PERTINENTES» SOBRE DINHEIROS, MAS SIM EM RELAÇÃO AO QUE DISSE SOBRE OS SEUS PLANOS PARA PÔR UM FIM À BANDALHA DAS ZUNGUEIRAS E QUEJANDOS NOS MERCADOS DE RUA. QUER DIZER, NO FUNDO, ELA NÃO APRESENTOU NENHUMA IDEIA PRÓPRIA, ACABANDO POR CONFESSAR QUE VAI CABULAR DA EXPERIÊNCIAS APLICADAS EM OUTROS PAÍSES, QUE NÃO NOMEOU, A VER SE PEGA ENTRE NÓS. SEJA O QUE DEUS QUISER.
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ORA, HAVENDO ALGUM DESERTO NO DOMÍNIO DO PENSAMENTO, GOSTAVA DE PODER VIR A AJUDAR DE ALGUM MODO. A MINHA IDEIA, JÁ APRESENTADA EM OUTRAS TRIBUNAS, ASSENTA NUM PRINCÍPIO MUITO SIMPLES: SENDO A ANARQUIA DOS MERCADOS DE RUA UM PROBLEMA ESSENCIALMENTE ECONÓMICO, A SOLUÇÃO TEM INELUTAVELMENTE DE SER DE NATUREZA ECONÓMICA. DITO DOUTRO MODO: HÁ QUE SE ARRANJAR FONTES DE RENDIMENTO ALTERNATIVAS PARA AQUELE EXÉRCITO TODO QUE ENCONTRA NO MERCADO INFORMAL A SUA ÚLTIMA HIPÓTESE DE SOBREVIVÊNCIA. RESUMINDO: SEM EMPREGOS, NÃO HÁ FIM DA ZUNGARIA. A NÃO SER QUE SE RECORRA A UMA SOLUÇÃO BEM RADICAL, A «OPÇÃO ZERO», QUE ATÉ É FRUTO DA BRILHANTE CABEÇA DO MEU AMIGO FILÓSOFO, O PROF. BINO MATAMBA, FILHO ESPERTO DO BAIRRO INDÍGENA: É EXTERMINÁ-LOS A TODOS E PONTO FINAL!
Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/_ZKKrmaV4IA
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