A Rede Record emitiu uma matéria jornalística (entre aspas) sobre os acontecimentos recentes envolvendo alas da IURD.
Tratou-se, na verdade, de uma peça burlesca. Não fez o contraditório e dedicou-se a incendiar ânimos.
Tanto a IURD como a Record deram de si mesmas uma imagem patética e risível. Um espetáculo deprimente, mas agressivo e arrogante. Abusivo até. O nome de Angola foi usado a torto e a direito como se fosse um municipiozito brasileiro.
Curioso que o salário dos jornalistas da Record e outras despesas da IURD sejam em parte pagos pelo dízimo recolhido em Angola. Como se não bastassem as pragas rogadas contra os integrantes angolanos desavindos com a ala brasileira pelo tal auto-intitulado Bispo Edir Macedo. Nunca, ao que tudo indica, leu Romanos 12:14 : “não amaldiçoar aqueles que vos perseguem – pelo contrário -abeçoai-os“. Se tivesse lido não teria dito aquelas asneiras.
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Os brasileiros da IURD e seus subservientes deviam saber que o seu braço em Angola é uma entidade de direito angolano.
Aliás, Edir Macedo é um básico-basilar que se permite dizer coisas como “a mulher não pode ter mais estudos que o homem” e outras tacoadas. A IURD não rivaliza com a qualidade teológica ou acadêmica dos bispos das Igrejas Católica ou Metodista. Atrás dele, vem a tal “Frente Parlamentar Evangélica”. A IURD mobilizou-a e insinuou que o governo brasileiro venha adoptar inclusive sanções contra Angola. Seria bom. Uma boa oportunidade para Angola, no uso do direito de reciprocidade, expulsar a IURD e cortar o sinal da Record. Com o que, aliás, fazia cumprir a constituição. Os brasileiros da IURD e seus subservientes deviam saber que o seu braço em Angola é uma entidade de direito angolano. A lei angolana sanciona as organizações que usam mecanismos de fachada para camuflar o seu objeto social. É o caso da IURD-Angola, que é fachada da IURD-Brasil. Um sorvedouro diário de recursos financeiros resultantes do suor da economia nacional. Um crime contra a economia popular, previsto e punível pelas leis angolanas.
O Estado angolano tem o dever de defender os seus cidadãos contra a máfia por detrás da IURD. Tem de impor o respeito à ordem constitucional.
Por: Kajim Ban-Gala
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