Neste dia que completamos um ano após o Governo Angolano ter liberado o seu corpo, finalmente, o Mestre descansa na sua terra natal, como manda a Tradição Africana.
Nós, a juventude do seu Partido, a UNITA, um partido de matriz panafricana inspirado em valores de grandes homens como Leopold Sedar Senghor, Nkwame Nkrumah, Nasser e tantos outros, consideramo-nos discípulos dos seus ideiais e da sua determinação. O Mestre foi movido pelo seu sonho de Libertar o seu povo e ajudar a libertar a África, a nossa África, que ainda hoje continua dominada
pelos interesses estrangeiros.
Os dirigentes Angolanos, àqueles que combateste, continuam a humilhar o seu povo. Sim, Mestre!
Está a ressurgir e há-de surgir a Geração capaz de relançar a África como um continente genuíno que falará por si, como um dia Muammar Ghadaff sonhou.
Hoje, volvidos vários anos desde a sua partida, aqueles que pegaram em arma e puseram fim à sua vida, pensando que com isso resolveriam todos os probemas, são incapazes de darem ao seu povo o mínimo
como a água, a luz e medicamentos. Sim, Mestre! Hoje, o teu Povo, o nosso Povo, morre por falta de um quilo de fuba, por falta de atendimento nos hospitais. Eles são insensíveis, Mestre! Eles não querem saber do Povo e só estão preocupados em delapidar os bens públicos e tornarem-se cada vez mais ricos. Sim, Mestre!
Eu não faço parte daqueles que contigo trabalharam. Sou filho de alguém que teve o privilégio e a honra de colaborar consigo. E um dia o meu Pai disse: «só servi um homem. Servi um dos homens mais
importantes do século, de Angola, de África! E isso basta. Já não sigo mais ninguém!». Estas são as palavras do meu pai, do homem que herdei princípios que carrego para a luta e que me fala de si, do seu projecto que hoje também é meu: o PROJECTO MUANGAI, que acredito profundamente ser o mais viável para libertar o seu Povo e a sua Angola.
Hoje somos seus seguidores e discípulos. Somos os continuadores fiéis da sua causa, da sua luta: a luta pela dignidade do homem e da mulher.
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Sim, Mestre!
Esta é a minha humilde homenagem para si, em nome de milhares de jovens e de Angolanos que choram pela sua ausência. Porque já não se fazem políticos como tu, Mestre. Homens honestos, coerentes e que
lutam até morrer pelos seus ideais, porque não se rendem nunca. Sim, és o Mestre dos Líderes. Morreste de arma na mão e com a sua farda. Morreste como morrem os homens dignos.
Foi contigo que aprendemos que na política ou se vence ou se perde, ou se morre ou se rende. Os homens dignos apenas têm três opções: vitória, morte ou derrota. Nunca a rendição! São valores que carregamos para um dia erguermos estátuas de vários heróis que foram tombando ao longo dos anos, como Kalutotaim, Kapapelo, Bi-jó e tantos outros que foram ficando ao longo da marcha.
Sim, Mestre!
Vamos construir Angola, a nossa Angola. Uma Angola que coloca o Angolano no centro. São ensinamentos do Mestre: «Primeiro o Angolano, segundo o Angolano, terceiro o Angolano e o Angolano
sempre».
Honrar-te é continuar a lutar e manter-se fiel ao seu Projecto, com disciplina, lealdade e fidelidade. Custa o que custar, leve o tempo que levar, o seu projecto há-de triunfar. E nós somos parte daqueles que levarão o seu Projecto ao triunfo, não por vaidade, mas por ser a salvação desta Angola e do nosso amado Povo.
Obrigado Mestre!
Obrigado, Dr. Savimbi.
Muito obrigado.
Nelito Ekuikui-Deputado e Secretário Provincial da UNITA em Luanda
Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/iQTi0Me6IHU
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