A gravidade do quadro de pobreza e miséria, cá no nosso país, constitui permanente preocupação e obriga-nos a refletir sobre suas influências no campo social, e principalmente, na área de atuação junto da família, na qual as políticas públicas ainda se ressentem de uma ação mais expressiva.
O Estado sendo uma entidade de bem, deve assegurar direitos e propiciar condições para a efetiva participação das famílias no desenvolvimento de seus filhos, porém os investimentos públicos Angolanos, na área social, estão cada vez mais vinculados ao desempenho da economia.
Angola nas últimas décadas vem impondo uma enorme desigualidade na distribuição de renda e elevados níveis de pobreza extrema que aflige a sociedade exclui parte significativa de sua população que atualmente vive um verdadeiro apartheid social do acesso a condições mínimas de dignidade e cidadania Tais como: água, saúde, educação, alimentação, moradia etc. Em suma, está mais que evidente de que o nosso Estado continuam a optar pelas políticas de exclusão em detrimento de políticas de inclusão.
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Por outro lado a pobreza não pode ser definida de forma única, mas ela se evidência quando parte da população não é capaz de gerar renda suficiente para ter acesso sustentável aos recursos básicos que garantem uma qualidade de vida digna de realce.
E por fim o nosso Estado tem de procurar trabalhar mais para melhor, saber ouvir todas as vozes, aqui não há filhos nem enteados, todos nós somos angolanos temos os mesmos direito. Deixemos os discursos bonitos, o povo precisa de ações concretas que vai em conta a nossa realidade.
Viva! Angola
Por: Celeste Celinha
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