OS CÁLCULOS MAL EFETUADOS PELO INAGBE SE CORRIGIRÁ OU NÃO?


SÓ PARA LEMBRAR 2

Chuva de gritos, discussões e protestas por parte da comunidade estudantil em Cuba, pressionaram o Instituto de Gestão de Bolsas de Estudos (INAGBE) a desviar o seu olhar para os estudantes e trocar o blá-blá habitual em uma atitude sensata.
Finalmente, como estava publicado nos meios de difusão massiva “o governo pagou os três meses de dívidas dos bolseiros angolanos no estrangeiro”.
Numa balança de dúvidas por partes dos estudantes, o INAGBE cumpriu com a promessa já uma vez feita.


Os 500 CUC foram repostos, a comunidade em festa entrou, três meses pagos, 1.500 sorrisos, 1.500 saltos, as três meninas que desde o ano passado estavam a receber injustamente os 197 CUC, outra 375 CUC, em gargalhadas se puseram, e no geral os estudantes em Cuba bailaram depois da recepção do pagamento das dívidas que o INAGBE tinha com os mesmos. Resumindo, 1.500 CUC no bolso e a casa em farra.

No meio de todos esses olhares coloridos e sorrisos sem igual, um grupo isolando-se das emoções momentânea, decidiram voltar no tempo e puseram-se a questionar sobre o caso das 3 três estudantes uma vez que o corte do subsídio das mesmas deveu-se ao famoso ERRO DE CÁLCULO POR PARTE DO INAGBE que até hoje é impercetível.
Famoso ERRO DE CÁLCULO, justificado no dia 28 de Fevereiro do ano corrente num dos documentos escrito pela Associação dos Estudantes à nível Nacional nas vestes do SAE (Sector de Apoio Estudantil).


Como se pode observar no ponto 1 e no ponto 2, o INAGBE indiscutivelmente até certo ponto fez valer suas promessas, mas a questão que não se cala é apenas uma:

Sabendo que as estudantes lhes tinham sido cortadas uma parte do complemento de bolsa, duas para 197 CUC e a outra para 375 CUC, fruto dos cálculos mal efetuados pelo INAGBE como está respaldado no ponto 2 do documento supracitado, o sensato seria fazer-se a devolução uma vez que lhes é de direito, ou se deixará passar como se nada tivevesse acontecido? Caso se deixe passar este cenário, por onde anda os tais valores?

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Recorrendo-se aos cálculos e considerando que as estudantes começaram a sofrer os cortes desde setembro do ano passado (5 meses), dos 500 CUC que deveriam receber, as duas estudantes lhes era retirada 303 CUC e a outra 125 CUC todos os meses até o mês de Janeiro deste ano, o que resultaria uma dívida do INAGBE para com elas de 1.515 CUC e outra de 625 CUC.

Vale recordar, que foi em Setembro que os estudantes angolanos em Cuba no geral, fruto da variação da taxa cambial do dia, recebiam 471 CUC, o que nos leva a desconsiderar até certo ponto os dados do parágrafo anterior alegando assim categoricamente que dos 471 CUC que deveriam receber, as duas estudantes lhes era retirada 274 CUC e a outra 96 CUC nesses 5 meses, o que resultaria uma dívida do INAGBE para com elas de 1.370 CUC e outra de 480 CUC.

Acreditamos que por ser mesmo uma falha do INAGBE como já dito no ponto 2 do documento anexado, se corrigirá este lapso, já que a actual luta da nação angolana é corrigir o que esta mal, e a tal correção não seria nada mais que fazer-se a devolução dos valores das estudantes.
Confiamos em vós, lembrando que “O GOVERNO PROMETE e NÓS RECORDAMOS”.



Atentamente, Tito Adriano Estudante de Sistema de Informação em Saúde em Cuba.

Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/Elc6D0ppunA

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