Findo o seu tempo de governação, João Lourenço aniquilou quase tudo, quanto foi – lhe deixado pelo seu homólogo, que o antecedeu. O País com João Lourenço complicou todos os seus indicadores sociais. Não tendo melhorado absolutamente nada. Hoje, João Lourenço, deveria colocar as mãos na cabeça e provir uma perspicaz reflexão em torno dos seus feitos ao longo da sua governação que encontra – se a dar o seu último adeus.
De recordar que, faltam apenas 18 (dezoito) meses para as eleições gerais de 2022, e, o portão de uma nova República, abrir – se - á. A credibilidade política de João Lourenço encontra – se completamente obnubilada. João Lourenço terá imensos enigmas políticos que o impedirão alcançar uma vitória eleitoral em 2022. Mais, o impossível não está tão perto assim de João Lourenço.
Aliás, com essa desgraça política toda, somente ganhará as eleições se abrir os cofres da fraude eleitoral para lá retirar a sua plena vitória sombria. Longe disso, João Lourenço, está convencido de que já perdeu as eleições de 2022 e nenhuma força salvará a sua própria derrota eleitoral. Só com uma oposição a dormitar que nem uma pedra no manto de uma floresta, João Lourenço poderá vencer, longe disso, nem no domínio dos sonhos João Lourenço vencerá as eleições.
O falso alarme da luta contra a corrupção serviu de uma verdadeira muleta para uma antecipada derrota eleitoral em 2022. O tão apregoado combate à corrupção nunca chegou à sobrevir. O combate à corrupção expirou. Transformou – se numa anedota discursiva que não passa de vãs promessas que jamais se realizaram no País, nem mesmo no domínio dos sonhos. Num País com mais de cinco mil crimes económicos e administrativos contra o Estado angolano, João Lourenço encontrou apenas quatro sujeitos culpados: Isabel dos Santos (primogênita de JES), Zeno dos Santos (filho varão), Valter Filipe, Augusto Tomas, José Maria (Zé Maria), e por fim, Higino Carneiro, quem enfrentou – lhe desde a primeira esquina, até deixá – lo frio quanto um gelo. Carneiro (4X4) dizia estar disposto à tudo, o general deu um murro na mesa e colocou – se em frente dos leões, verdadeiros guardiões de JLO. Quatro vezes quatro afirmou que se fossem continuar à persegui –lo estaria a pôr a circular nos meios públicos todas as verdades atinentes à fraude eleitoral que tomou posse do estado de coisas em 2017, desde ali, a valentia de João Lourenço reduziu – se ao vazio, tendo acabado escurecido no descrédito.
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Não há, como subestimar a grandiosidade de Isabel dos Santos nos padrões do empreendedorismo, ou atirá – la ao demérito, a falta de êxito ou outra coisa; Isabel dos Santos fez aquilo que ninguém soube executar, ou talvez ninguém poderá fazê – lo nem sequer dentro de 50 (cinquenta) anos. É demasiadamente desumano lançar – se apenas contra Isabel dos Santos num País com várias centenas de milionários que alcançaram os seus fundos de forma completamente ilícita, atirando – se contra os cofres de estado e adoptando tudo em seus nomes. João Lourenço é um dos tantos que conseguiu os seus fundos conglutinando – se ao corpo do Estado angolano, onde retirou tanto dinheiro para a fazenda que possui no Cuanza Sul, uma das mais fascinantes fazendas que o País tem, calculada em milhões de dólares. Onde retirou os mais de 50 milhões que o "Jornal La Letre" noticiou possuir nas suas contas do estrangeiro? São tantas acções que ninguém sabe onde terão sido conseguidas pelo Titular do poder executivo. João Lourenço não pode fazer – se de inocente, porque nunca foi inocente, tem o seu passado preso na corrupção tal quanto o são as pessoas que as acusa de serem “marimbondos”. João Lourenço foi uma das figuras decisivas do Estado angolano e do MPLA, e como tal, foi essa fidelidade que levou – lhe à ser o eleito predilecto do regime, como tal, não pode achar – se de ser inocente.
João Lourenço acorrentou o País num verdadeiro jogo político, que adiou o sonho dos mais jovens de verão suas necessidades satisfeitas, fez apenas do País num verdadeiro descalabro. Em vez de melhorar o País, agravou tudo quanto encontrou bem, e, destruiu tudo quanto encontrou mal, nada fez para o bem do País, o slogan “Melhorar o que está bem e corrigir o que está mal” foi convertido num verdadeiro pesadelo para a vida social do povo angolano. Numa mentira que jamais foi aceite no domínio prático, ficou somente no domínio dos sonhos. Um reduto político que servio apenas para convencer o eleitorado em 2017, e, não passou disso.
Tem sido observado um ódio imenso a bailar nos olhos de João Lourenço, destilando todo o seu veneno contra a figura de Isabel dos Santos, por ter pretendido tão cedo virtudes como o sucesso, a fortuna e a felicidade. Mas Lourenço esqueceu – se que, o seu maior aliado Manuel Vicente, tudo quanto conseguiu fazer em termos de riqueza, fez – lo de maneira completamente ilícita. Desde logo, os mais de 60 biliões que possuí, não passam de uma riqueza forjada à custa da força do Estado angolano, impondo formas desleais de as obter. João Lourenço deveria espelhar – se nas virtudes de Isabel dos Santos para transpor essa pavorosa crise económica que rasga as vísceras da economia angolana.
Nada mais natural que nos espelhamos nas pessoas que o ordinário senso comum elege, estabelece e propaga como sendo os mais magníficos padrões de excelência. Talvez seria racional, se João Lourenço se metesse a avaliar a sua própria governação considerando modelos reais, ideias e arquetipos de governação assemelhada em políticas públicas concretas que mirassem dar luz a uma materialização dos sonhos dos angolanos. Sensível ao que lhe chegou pelo sentido, João Lourenço apertou o seu governo em tudo, e colocou – se à perseguir à figura da maior empresária da nação angolana, como se tivesse cometido o pior erro da história da humanidade. Seria esse o seu pior erro de governo, e, nessa seara, os sonhos de resolver os problemas do povo, conforme simbolizam os impulsos de “Neto”, nunca chegou à acontecer.
Em vão procuram perseguir Isabel dos Santos, esta torpe tendência política nada dará para o bem da nação angolana. Se, não reconciliar o MPLA, o MPLA acabará antes mesmo de entrar em trabalho de parto em 2022, e, dar a luz a uma nova República. A reconciliação do MPLA não implica nomear Carlos Feijó, Agnaldo Jaime, Norberto Garcia, Adão de Almeida, ou qualquer outra figura política para um benefício político apenas, ou seja, usar essas figuras políticas para um proveito político, visando contornar os obstáculos eleitorais de 2022. Esse jogo político de João Lourenço, não vinca uma reconciliação, vinca um orgulho político. Isso nunca foi reconciliação do MPLA, isso é um verdadeiro oportunismo político, implicando nomear certas figuras deliberativa do regime eduardista para fazê – las de serviçais de João Lourenço no âmbito das eleições de 2021 (no MPLA) e 2022 (na República), ou seja, colocá – las mudas enquanto o patrão da nau Angola permanece sem opositor no seio do MPLA, e, faz do País como se fosse um objecto privado, aproveita ser reconduzido em 2021 no congresso do MPLA e por fim, orquestra uma vitória de 2022 de maneira fraudulenta, enquanto isso, o País permanece pior, sem nenhuma solução aos seus problemas. A reconciliação do MPLA implica um perdão global à todos quanto João Lourenço destila o seu veneno, sobretudo à figura de Isabel dos Santos. Por mais figuras que tenham de se aproximar à João Lourenço como Higino Carneiro, Joana Lina, Adão de Almeida, Ademar Vaz, Ernestio Liberdade, etc, isso não tem nenhum significado, no plano da reconciliação do MPLA. Isso implica simplesmente chamar ao seu encontro elementos decisivos da ala eduardista para depauperar essa ala, enquanto isso, fica sem opositor no MPLA e torna – se novamente eleito em 2021, mas o acossamento à Isabel dos Santos mantém – se vivo como um javali colocado numa floresta à correr. Na verdade, se pretende – se reconciliar o MPLA, a primeira coisa deve – se parar de perseguir Isabel dos Santos.
Bem – haja!
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