O governador do Kwanza-Norte, Adriano Mendes de Carvalho, solicitou à direcção da EKA uma moratória, antes de avançar com a paralisação da fábrica de cervejas, permitindo uma prévia consulta ao Ministério do Comércio e Indústria.
Governo provincial tenta salvar EKA
A cervejeira EKA, situada no Dondo, anunciou, a 5 de Maio, a suspensão da produção a partir de Junho, devido ao aumento dos custos operacionais.
Durante uma reunião com representantes da empresa, Adriano Mendes de Carvalho pediu à empresa uma moratória, tendo em conta o impacto económico e social que a paralisação da fábrica pode provocar.
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O Governador anunciou a intenção de pedir uma intervenção de estruturas centrais do Governo, para soluções que evitem a paralisação, tendo como critério a salvaguarda dos postos de trabalho e os interesses económicos e financeiros da fábrica.
No final do encontro, o director-geral da EKA, Marc Mayer, declarou à imprensa que a paralisação da produção da cervejeira poderá mandar para o desemprego 160 trabalhadores dos 197 que actualmente trabalham na fábrica.
Se for efectuado o encerramento, a empresa será transformada em entreposto comercial dos produtos do grupo Castel-Angola, que detém actualmente a gestão da EKA, como as marcas de cerveja Soba Catumbela, Cuca e Cobeje.
Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/0FY6aS4oa-w
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