GOVERNO E CLUBES SÃO OS PRINCIPAIS BLOQUEIOS PARA EXPORTAÇÃO E SUCESSO DE ATLETAS NACIONAIS NO EXTERIOR


Depois de ouvir hoje a entrevista de Zé Kalanga aos microfones da Radio Nacional de Angola, concluí que, de facto os nossos atletas muitas vezes não têm se imposto em clubes de ponta no exterior do país, por má fé, e falta de honestidade, e até inveja dos gestores dos nossos clubes e outros decisores.

No passado altetas como Daniel Ndunguidi, Garcia Pedro, Santo António, com potencial atletico acima da média, não terão ido para o exterior embora convites não faltaram, no caso de Ndunguidi, o Sporting Club de Portugal apresentou um proposta concreta, devido a legislação, a cultura socialista e de partido único que considerava tal façanha um crime contra a segurança do estado. Alguns atletas tiveram que forçar as saídas pela porta do cavalo “bazaram”, tais como Savedra, Paulão, Vata, Lufemba etc.

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Os caso mais recentes são obstaculizados pelos gestores dos clubes, estamos a falar de casos de Zé Kalanga que revelou hoje atravez de uma entrevista de rádio que não recebeu um tostão do seu contrato com o Club Dínamo de Bucarest, tendo ficado todo o bolo com o Petro de Luanda o que inviabilizou sua continuidade na Europa.

O jovem Osvaldo Capemba Capita na flor da idade competitiva e com bastante interesse de clubes europeus é mafiosamente bloqueado por intereeses particulares de gestores do seu antigo club em Angola.

Muitos atletas jovens e talentolos “morreram na praia” por capricho e falta de seriedade dos gestores dos nossos clubes. Penso que a FAF deverá promover um clima e legislação que traga maior transparência e beneficio dos atletas nos processos de transferências e vendas de atletas para o exterior.

Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/kXoAe5SkQ-k

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