Governador diz ser difícil colocar água em mil e 500 escolas da Huíla


O governador da província da Huíla reconheceu ontem, no Lubango, que será difícil, em curto prazo, a água jorrar nas torneiras das mil e 500 escolas do ensino primário e secundário do II ciclo, sem sis- tema da rede pública.

Luís Nunes, que falava no final de uma visita de constatação aos estabelecimentos de ensino dos municípios do Lubango e Humpata, disse ser fundamental a existência de água para a lavagem das mãos no quadro das medidas de biossegurança contra a propagação da Covid-19.

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Ainda temos muitas crianças a estudar ao ar livre e debaixo de árvores sem condições e a água que é fundamental também não existe”, disse, para mais adiante garantir que tudo vai ser feito para a criação das condições mínimas, no âmbito do reinício das aulas.
As escolas mais antigas, referiu, são aquelas com maiores problemas de água, necessitando, por
isso, de mais trabalho para colocar as torneiras a jorrar o precioso líquido. “É quase impossível realizar este trabalho em dois ou três meses e, se prometermos fazê-lo, estaremos a mentir às populações e a nós mesmos”, afirmou.

Luís Nunes salientou que as atenções agora estão centradas na criação das mínimas condições nas escolas do ensino primário antes do reinício das aulas. “O ideal é ter água a jorrar nas torneiras, ao contrário dos bidões”, sublinhou.

Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/rLV-R9UHylU

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