Director do hospital Américo Boa Vida, diz que Angola nunca vai deixar de pedir ajuda médica a Cuba

QUANDO OS NACIONAIS SÃO ESQUECIDOS OU IGNORADOS

A TPA passou recentemente uma reportagem sobre o desempenho dos Médicos Cubanos no Hospital Américo Boa Vida  (HAB), numa altura em que sobem de tom as críticas contra os salários galácticos que os profissionais daquele país auferem em relação aos míseros soldos dos seus congéneres angolanos.

Como que a fugir com o rabo à seringa e com recurso ao velho estilo da «escola vermelha», da qual a nossa televisão estatal parecer ser uma eterna aluna, a TPA escamoteou o tema principal das abordagens nos espaços públicos e fez uma fuga para frente evitando, desse modo, abordar a necessária frontalidade a vaga de descontentamentos entre os médicos e técnicos de saúde angolanos, muitos dos com créditos firmados no exercício da profissão, mas que ganham 10 vezes menos que os expatriados do Caribe.

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Meio emocionado, meio embaraçado, o director do Hospital Américo Boa Vida disse que Angola nunca irá prescindir da ajuda médica de Cuba. Para acalmar as raivas surdas, esperava que Agostinho Matamba dissesse que Angola estava a lutar para reduzir a dependência médica do exterior, a fim estancar a saída de inúmeras  divisas do país.
A fazer fé nas suas palavras do director do HAB, estamos pelos vistos condenados a ser ETERNAMENTE DEPENDENTES dos «cucos».

Se quisesse ser séria e minimamente patriota, a TPA poderia também destacar o empenho e as valências dos médicos angolanos que diariamente lutam naquele unidade de saúde, com todas as limitações que se conhecem e levam ao final de cada mês uns «trocados» para.
Dá para acreditar que «a vida dos angolanos não tem preço», quando os quadros nacionais que também cuidam da saúde do «povoléu» são esquecidos ou relegados para segundo plano?

Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/dIdrjlnBx3I

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