O empresário Carlos Cardoso que está a investigado em Benguela por suspeitas de fraude num negócio com o Governo daquela província negou em nota enviada à O Decreto, nunca ter abandonado qualquer obra que tivesse começado em Benguela.
O proprietário da conhecida empresa de construção de Benguela, CCJ, na referida nota, não esclareceu a razão do processo que decorre no Serviço de Investigação Criminal em Benguela, mas adiantou que: “Os Angolanos que se dirijam pessoalmente e por escrito a todas as instituições públicas e privadas, que indiquem se existe alguma obra que a CCJ tenha iniciado e não a concluísse” lê-se no documento enviado à nossa redacção.
Segundo fontes do SIC, o processo contra CCJ em causa a distribuição de equipamentos adquiridos pelo Estado angolano incluindo camiões-cisternas, cilindro compactador e moto-niveladora.
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Entretanto, recentemente nos noticiários de cadeias televisivas foi divulgada que o proprietário da mesma empresa ganhou no município do Andulo, província do Bié mais um contrato do Programa Integrado de Intervenção dos Municípios (PIIM), para a terraplanagem de vias.
A CCJ é apontada como beneficiária de meios que custaram ao Estado largos milhões de kwanzas, sem concorrência.
Carlos Cardoso, dono da companhia e presidente da Associação de Construtores de Benguela, foi interrogado pelo Serviço de Investigação Criminal e disse não ter cometido qualquer irregularidade no contrato com o governo.
Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link
https://youtu.be/pvFcbyZgQzk
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