AS “ALUCINAÇÕES DO MANINHO" FERNANDO VUMBY

 Fazer política não é  para amadores. Quem decide enveredar em fazer da  política  o seu modo de vida, tem que estar preparado para espinhos que vai encontrar na longa estrada e assumir de peito aberto sem delongas o  seu passivo e da sua organização .   Foi assim que assumindo todas as responsabilidades daquilo que o MPLA fez e não Fez, o actual Presidente da República pôs-se na estrada e com a máquina profissional do seu partido, conseguiu uma vitória retumbante nas eleições de 2017.    Só um candidato com um discurso galvanizador, fluido e com uma boa equipa de campanha pode ter os resultados que o actual Presidente da República teve. Alcançar uma maioria qualificada, para quem vai as urnas pela primeira vez é obra.  Ganhar eleições é um exercício e um desafio extremamente difícil que poucos partidos e alguns líderes políticos conseguem lograr. Perguntem ao Presidente e  Embaixador Samakuva que  quase foi linchado pelos seus pares, depois dos desastres eleitorais de 2008 e 2012, muitos até queriam que colocasse o seu cargo à disposição.   Alguns “maninhos" que a muito se refugiram algures na europa por razões que eles só sabem e  acompanham a vida politica angolana à  distância, tentam colocar em causa a gestão do Presidente João Manuel Gonçalves Lourenço.Para o “ maninho” Fernando Vumby  o Presidente João Manuel Gonçalves  Lourenço seria um líder eficaz, se na formação do seu governo voltasse a criar uma nova versão  GURN, ( Governo de Unidade e Reconciliação Nacional) como se ainda  estivéssemos a implementar os acordos de  Lusaka de triste memória para “mano" Eugénio Manuvakola. Tempo em que alguns “maninhos” estavam a fazer a guerra nas matas e outros  nas cidades, inclusive, no Parlamento. Ó “Maninho” Vumbi acorda.

Seria líder eficaz  se depois da formação do seu Gabinete não protagonizasse mexidas no executivo, devia levar a mesma equipe  ate completar a legislatura. Para Ó Kota Vumbi usar as prerrogativas que a Constituição confere ao Presidente da Republica enquanto chefe de estado e titular do poder executivo, artigos 119°. 120°. da (CRA) nomear pessoas com competência e confiança política para determinados cargos, corrigindo algumas falhas é não ser líder eficaz. Líder eficaz  seria manter alguns quadros  mesmo com problemas judiciais em funções. Não! “Maninho ”Vumbi.

Para o ”Maninho “ Vumbi, as nomeações de jovens com alguma competência comprovada e alguns a assumirem responsabilidades governativas pela primeira vez   não seria como distribuir viagra a impotentes e gelado a crianças  se fossem indicadas pessoas do seu espectro político.

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Todos os membros do executivo, governadores provinciais, presidentes dos conselhos de administração de empresas públicas seriam competentes, não bajuladores ou lambe-botas do Presidente se fossem de outras forças políticas, o “maninho”  esqueceu-se  que  foi ao MPLA e o seu Presidente que os angolanos deram a responsabilidade de conduzir os destinos do País em 2017.  São estes quadros que nunca abandonaram o País nos bons e maus momentos estiveram sempre ao lado do povo.

Ser líder eficaz  é fazer  uma gestação participativa  como o Presidente tem o feito, o exemplo foi a realização do recente encontro com a sociedade civil, é ter a coragem política de recuar em algumas decisões que tenham  sido mal tomadas, como a construção do bairro dos ministérios, anular contratos que lesem os superiores interesses do Estado e praticar os actos de governação com transparência.  O combate a pandemia a Covid-19 é um dos exemplos da eficácia de liderança do Presidente  João Manuel Gonçalves Lourenço que muitos não querem reconhecer.

A cegueira, as frustrações  pessoais são tantas e o ódio é tão visceral e visível que quem acompanha como nós, quando possível  os escritos do “maninho” Vumbi, dá-se conta  que o homem   anda tão  desesperado, corre o risco de nunca assistir a sua UNITA a ser poder um dia em Angola.

Como é possível gritar aos 4 ventos que neste 45 anos de independência, o Governo de Angola dirigido pelo MPLA, não ter feito nada. NÃO, “MANINHO" Vumbi.  Senão vejamos:

1.A preservação da vida da direção da UNITA depois da morte do seu líder  em Lucusse em fevereiro de 2002. Tenho certeza, quase absoluta que se fosse o contrário seria uma chacina.

2. A defesa da independência, da Unidade Nacional e a preservação da Paz.

3.O envio de bolseiros angolanos ao exterior desde da 1975  que muitos, hoje  estão a frente das principais instituições do estado. Só para citar.

“Maninho"  Fernando Vumby acorda deste sono profundo que estás mergulhado  e olha as coisas, com olhos de ver. Nestes 45 anos muita coisa foi feita.

Aconselho a trabalharem afincadamente para minimizarem o próximo desastre eleitoral, e  não tocarem o mesmo disco de sempre. “Fraude”

Por: Antinio Mussumari

Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/MlWnS5d9wyQ

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