ANTIGO MINISTRO DA AGRICULTURA, ESPANCANDO PELO SEU SEGURANÇA PESSOAL

 A necessidade da troca de serviços entre o segurança que  tem que arriscar a sua vida e, o assegurado que tem de arriscar o seu dinheiro, foi tema de uma conversa informal entre mim e um agente da PN afeto à UPIP, que durante poucos meses de acordo com o agente (que prefiro proteger como uma fonte confidencial) trabalhou como seguranca pessoal, para o antigo Ministro da agricultura, Marcos Alexandre Nhunga.

 Segundo este agente, num determinado dia, isto é, o ano passado (2019) após cumprirem metade do dia de uma jornada laboral, os dois foram à casa do respetivo Ministro almoçar, sucede que uma das empregada que serve as refeições, colocou por engano o prato de sopa do governante, no lugar onde o segurança habitualmente se senta para às refeições, o segurança após entrar, depara-se com o prato já servido no seu lugar, como tem sido hábito. Sentou-se e começou a "devorar" a sopa sem cessar, quando terminou de tomar, o antigo ministro sai dentro de casa para o alpendre onde os seguranças fazem as suas refeições, chama pela empregada e a questiona onde tem o seu "opíparo", a empregada assustada e de alguma forma surpreendinda após notar que o prato havia sido devorado, assegura ao chefe que o havia posto na mesa e, que alguém seguramente tomou a sopa. O chefe mandou chamar o seu segurança pessoal, pois era o único que estava por perto e em serviço. Questionado pelo chefe, o segurança confirma que sim, "que fui eu que tomei a sopa, porque a encontrei no meu lugar como todas as outras vezes," sem hesitar, incendiariamente, o antigo responsável do pelouro da agricultura, começa a soltar o seu veneno de forma efusiva e sem parar. O segurança além de ter sido moralmente insultado com todos os tipos de termos pejorativos, se "segurou."

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 O segurança após ficar apenas "de ouvidos,"como sinal de reapeito pelo chefe, o antigo ministro, não ficou por aí, viu-se na necessidade de encerrar o seu "show," sem medir consequências, tocou onde mais dói à qualquer um, ofende a ("coisa") da mãe do seu segurança, o agente garantiu-me que "desnorteou-se, perdeu a cabeça como nunca antes havia acontecido," pegou no seu chefe e começou a maltrá-lo como uma criança, espancou-lhe como se fosse seu filho, usou e abusou com todos os golpes que aprendeu durante a formação no Capolo, "joguei o cabrão de cima à baixo, arrebentei dos melhores murros que pude, dei-lhe das melheres quedas e "bassulas" que conheço, apliquei-lhe com cada cabeçadas, o Ministro ficou miúdo pha, disse o agente.
 Segundo o meu kamba circunstancial, (o agente,) confessou-me; "o nguvulo teve que ficar mais de três semanas para recuperar, ficou internado, mano."
 E eu? (o narrador) Eu me borrei de tanto rir, e podem crêr, este episódio fez-me ganhar o ano todo de 2020, apesar do sofrível momento que vivemos do coronavírus.

Por fim, o segurança pessoal do antigo Ministro da agricultura, garantiu-me que só não foi preso e expulso da corporação, porque as empregadas testemunharam no inquérito que a chefia fiz e, da sindicância aberta por outras entidades do governo e foi ilibado de culpado como vítima de abuso de poder e autoridade por ofensas morais graves de seu superior hierárquico.

De recordar que não são dos bolsos dos Ministros que saem os dinheiros para pagar os salários de seus seguranças pessoais (PN -UPIP,) mas sim, das contribuições dos impostos feitos pelo cidadão, portanto, esses servidores públicos e todos os outros governantes, devem respeito à estes profissionais que simplesmente cumprem o seu trabalho com zelo e dedicação. Não é por um prato de sopa, que nos dá o direito de selvaticamente maltratarmos os nossos empregados /seguranças, como se tivessem caído de uma árvore.

De uma coisa eu vos garanto, este senhor que atualmente é governador de Cabinda, nunca mais em toda a sua vida vai espezinhar e maltratar verbalmente os seus seguranças, pelo contrário, vai respeitá-lo como pessoa humana, que tem a mesmíssima cor de sangue que corre nas suas veias.


Por: Cláudio Renato

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