Angola poderá deixar de importar farinha de trigo no próximo ano

As três infra-estruturas resultaram de um investimento [privado] calculado em 300 milhões USD e está alinhado ao programa de diversificação da economia.

Angola poderá atingir a autossuficiência na produção de farinha de trigo no ano de 2021, face ao pleno funcionamento das três principais moageiras do País, cuja capacidade instalada prevista é de 700 mil toneladas por ano, ultrapassando assim a necessidade de consumo.As respectivas moageiras estão instaladas nas províncias de Luanda [Grandes Moagens de Angola (GMA) e do Kikolo] e Benguela [Leonor Carrinho]. A capacidade instalada da primeira e terceira infra-estrutura é de 280 mil toneladas por ano cada. A segunda vai produzir 140 mil toneladas de farinha de trigo. O volume da produção da moagem do Kikolo estava para ser aumentado ao dobro [280 mil toneladas], mas este desígnio está atrasado, tendo em conta o impacto da introdução do IVA sobre importação de equipamentos. A necessidade de Angola, quanto ao consumo de farinha de trigo, segundo dados do Ministério da Indústria, está estimada em 520 mil toneladas. Logo, o País terá excedente para exportar, como perspectiva César Rasgado, porta-voz das Indústrias Moageiras de Trigos Angolanas.

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A entrada em funcionamento das três moagens vem assegurar a existência (efectiva) da indústria de moagem, pois até antes da inauguração da GMA e Moagem do Kikolo, 2017, de acordo ainda com César Rasgado, toda a farinha de trigo consumida era importada.

As três infra-estruturas resultaram de um investimento [privado] calculado em 300 milhões USD e está alinhado ao programa de diversificação da economia, relativamente à industrialização do País e ao aumento da produção nacional, no âmbito do PRODESI [Programa de Apoio à Produção, Diversificação das Exportações e Substituições das Importações].

Saiba mais sobre este assunto, clicando neste link https://youtu.be/uQcqNNHVbSo

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